És tu o culpado por estes olhos distraídos quererem escapar aos teus. Não quero desfazer-me em sorrisos quando o meu olhar encontra o teu por engano. És tu o culpado por estes lábios receosos quererem esconder-se de ti. Não quero que, inadvertidamente, te contem o que, seguramente, quero calar. És tu o culpado por este coração apertado querer saltar-me do peito e fugir. Não quero correr o risco de esperar que venhas roubá-lo à revelia. E se estas ideias desordenadas pudessem encontrar um sentido?
domingo, 20 de novembro de 2011
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