terça-feira, 30 de novembro de 2004

Momento Publicitário

Atenção blogosfera!!!
Domingo. Dia 5. 19h30m. Centro Comercial Colombo.



Be there!

Dilema

Em quem é que vou votar agora? Páro de me iludir e percebo finalmente que não há nada a fazer quanto à inépcia de Santana, reitero o que penso quanto às capacidades de Portas e voto no Sr. Animal ou no José Rodrigues dos Santos? Quem me desfaz esta dúvida?

Un-fucking-believable

Encontrei hoje aquele que é, provavelmente, o único funcionário público simpático e prestável do país. Ele existe, garanto-vos... Ali para os lados do Areeiro, na Segurança Social.

AM-FM

Um dos meus grupos favoritos lançou disco novo, tenho que investigar.



Para as blogueiras fãs dos The Gift, para a Rute e para quem mais se interesse, aqui deixo a agenda dos meninos e a notícia de que hoje há showcase na Valentim de Carvalho do Saldanha às 18h30, com estrada livre. É nestas alturas que tenho pena de não estar em Lisboa.

Post Egocêntrico

Ontem diziam-me que deveria escrever mais sobre sentimentos. Mas isso é tão difícil. Eu sou uma provocadora, adoro protestar e reclamar com o mundo, sou durona e muito tímida (ainda que não pareça). Ora com esta conjuntura como é que posso falar do que sinto?

IN eXceSs

Apelar a um reality show é um bocado deprimente, digo eu. Que tal acabarem com o grupo já que juntamente com o Michael Hutchence se lhes foi a alma?

domingo, 28 de novembro de 2004

Um post que tenho inveja de não ter escrito

Os vidrinhos

Ao longo da minha vida adulta decepcionei-me com um tipo de pessoas a que chamo "os vidrinhos". A ausência grave de auto-estima, por mim entendida e respeitada como consequência de uma vida difícil e pouco feliz, leva afinal e invariavelmente a uma incapacidade de relacionamento honesto e duradouro seja com quem for. Aprendi a desconfiar de pessoas demasiado susceptíveis, de gente que volta e meia se "magoa" com palavras insuspeitas e, sobretudo, que nunca confronta os amigos com o que sente. Sou inteiramente culpada pela decepção porque sei do que são capazes os vidrinhos da vida: de manipular, de usar, de trair, de inventar. Por saber disto, não me posso queixar. Mas posso escrever este post, coisa que os vidrolas não podem. As criaturas frágeis podem, no entanto, ir berrar para a porta do Tribunal de Monsanto (já não é na Boa-Hora, atenção!), coisa que me vejo totalmente impossibilitada de fazer.


Conheço bastantes pessoas assim e nunca fui capaz de as descrever com tanta exactidão. As minhas homenagens e agradecimentos à senhora de que sempre finjo não gostar mas que leio com a maior regularidade.

Então deve andar escondido, caraças!

Your Love Life Is Most Like Pretty Woman

Mr. Right is looking back at you, for real.Go get him - even if it's more than a little scary!


What Movie Is Your Love Life Like? Take This Quiz


sábado, 27 de novembro de 2004

Jerónimo de Sousa disse este sábado que o PCP «não renega o passado».

Nota-se.
Eu sempre achei que ele tinha pinta de ser a materialização do mito de que os comunistas comem criancinhas ao pequeno-almoço... com aquela cara não engana ninguém.
Pais deste país tenham medo, muito medo.
Mas lá que o senhor tem pézinho para a dança não se pode negar.


Indo eu, indo eu a caminho de Belém

Aí vem ele. O salvador da pátria. A desbastar terreno para chegar à meta.

sexta-feira, 26 de novembro de 2004

25.07.2004 - Dores Acomodadas

Sete anos depois e não é mais fácil do que no primeiro minuto. A dor da tua ausência não se vai nem ameniza nunca, apenas passou a fazer parte de mim. É uma ferida para sempre que me ajuda a recordar, a cada passo do caminho, que a felicidade pode existir. Ficaram as memórias doces e macias do tempo dos sorrisos, e dos beijos, e dos mimos. Sinto tanto a tua falta, tanto, tanto, tanto...
Mas acredito que tanto amor não acaba assim, não pode.
Até qualquer dia, mamã!

Eu dava tudo p'ra te ter aqui / Ao pé de mim outra vez *

Ontem foi o Dia das Lágrimas.
Hoje pôs-se um sorriso na cara e continuou-se a viver.

*Adelaide Ferreira

quinta-feira, 25 de novembro de 2004

Crónica de uma manhã distraída

Dei por mim a sair da aula de Espanhol sem saber muito bem como fui lá parar. De duas horas de aula, lembro-me apenas de corar quando do meu telemóvel soou aquela música que adoro e que toca sempre que recebo uma mensagem e dos colegas me chamarem para que prestasse atenção ao professor e respondesse às perguntas que ele me fazia. Apanhei o metro na Avenida para voltar para casa e a minha mente fugiu para um lugar mais agradável. Absorta nos meus pensamentos (não interessa agora em quem pensava e para onde me tinha fugido a imaginação), espantei-me quando me apercebi que todas as carruagens estavam vazias e as portas se tinham fechado na estação Baixa-Chiado. Longos segundos mais tarde, percebi a asneira que tinha cometido, devia ter saído, aquela era a estação terminal. Sem saber o que fazer ou sequer se alguém se teria apercebido que eu continuava ali dentro, resolvi puxar a alavanca vermelha e ver o que acontecia. Só depois li o que dizia por baixo: "Puxar em caso de perigo. Penalizações em caso de uso indevido." Ora, perigo não era propriamente a palavra que mais se aplicava naquela situação. Uns minutos mais tarde, surgiu um senhor que se deve ter comovido com o meu ar de ponto de interrogação, como quem diz "como é que eu vim aqui parar", e que me garantiu que em alguns minutos estaria de novo na estação. Quando saí, toda a gente que esperava pelo metro olhava para mim sem perceber por que razão me ria eu, sozinha, à gargalhada. Diriji-me para a linha verde e apanhei o metro novamente, mas como fui o caminho todo a rir, esqueci-me de sair nos Anjos. Para disfarçar e não me sentir ainda mais estúpida, resolvi sair na Alameda e ir às compras, a ver se o dia se compunha. Eu bem digo que já não tenho cura... Qualquer dia internam-me.

Sem título

Tudo aquilo que penso sobre Rui Nunes e mais alguma coisa. Nem o Professor Frias Matins me conseguiu convencer do contrário, há uns meses, numa conferência sobre o dito escritor na FLUL que me deixou desconcertada.

(JPG é absolutamente demolidor. Acho estes posts admiráveis. E aguardo sempre o próximo entre a ansiedade e medo do que possa dizer a seguir. Eu é que não me queria meter com um tipo como ele, bolas.)

terça-feira, 23 de novembro de 2004

Para poderem visionar o "material"

à frente

atrás

E se duas desconhecidas lhe oferecerem umas cuecas?

Isso é...

a) um acto de pura generosidade;
b) uma manifestação de insanidade mental no seu grau mais elevado;
c) a comemoração de uma data qualquer especial;
d) todas as hipóteses anteriores.

Ah pois é, queridos leitores, já lá vão 6 meses. SEIS MESES. Nem dá para acreditar... Nós a pensarmos que isto não durava nem quinze dias.
Bom, mas o que interessa é que decidimos festejar este feito ( sim, porque duas bonecas conseguirem manter um blog por seis meses é uma efeméride). Diziamos nós que decidimos festejar este dia convosco. E como tal vamos lançar um repto.

Quem nos der as 2 melhores razões para tal honra poderá ter em casa um par de cuequinhas. Até aqui nada de especial, e vocês a pensar que nos passámos. Não se enganam, mas passámo-nos mais do que se possa imaginar. A particularidade destas cuecas é que são as únicas em TodóMundo a estar autografadas por quatro marmanjos fedorentos e aiiiiiiinda... um velhote perfumado.

Que tal? Parece-vos bem? Olhem que daqui a um ano vão valer um dinheirão...
Comecem lá a pensar e até à próxima terça-feira (dia 30) deixem os vossos argumentos na caixinha de comentários ou no mail cá da malta. Comprometemo-nos a publicar-vos e a enviar o prémio ao vencedor (apesar da Jessica andar a rezar para poder ficar com tal tesouro).

segunda-feira, 22 de novembro de 2004

Dicotomias animadas

Apercebi-me agora mesmo por que razão tenho uma amizade tão fantástica com a mafaldinha... É que ela gosta de provocar e eu adoro ser provocada.

Meia horita mais ou menos

Um jovem norte-americano de 17 anos de idade bateu o recorde de escrita de mensagens SMS e escreveu 160 caracteres em 57.57 segundos.

A bonequita sexy do blog tem que ver se o contrata. Com ela um atraso de trinta minutos não se pode avisar por SMS. Chegamos antes da mensagem estar terminada.

domingo, 21 de novembro de 2004

A paixão de uma vida: Os Musicais 3

O meu sonho neste momento é ir a Madrid ver o Mamma Mia. Não é que eu seja particularmente fã dos ABBA, nem que tenha um fascínio especial pelos anos 70, mas a cantora-actriz pricipal é a Nina.
A Nina é uma das poucas vozes que me leva às lágrimas. Pelas interpretações, pela técnica e pelas recordações que ela traz da minha infância: os domingos passados em familia a ver o 1, 2, 3 na TVE.
Quero ir ouvir as canções que conheço desde pequena, cantadas por aquela voz, e já agora quero saber como é que tudo isto se encadeia para fazer uma peça.

aFIRTHionada

Não sei se tem o perfil adequado, não me detive em questões como essa. Mas tem a classe, o talento e o accent. Quanto a isso não tenho dúvidas.

E vê-lo dizer "My name is Bond, James Bond" seria um deleite para todas as fãs.

Mais um teste

Desta vez roubado aqui.



Qual prostituta cinematográfica você é?

Para quem gosta de Trava-línguas

Como quieres que te quiera si el que quiero que me quiera no me quiere como quiero que me quiera.
(Como quieres que te quiera ahora ay ay ay ay)

Aconselha-se a moderação no início para não dar nenhum jeito doloroso e ir aumentando a velocidade à medida que se ganha mais confiança e profissionalismo. Como em tudo na vida, ao fim ao cabo.
E depois contem o resultado. Já conseguem que vos saia depressa?

sábado, 20 de novembro de 2004

Apenas 10 minutos??

Ó Sr. Nuno não acha que isso é muito rápido?

* * *
Agora a sério. Lá fomos nós para a Covilhã no passado dia 18 para assistir ao lançamento do livro do Nuno Amaral Jerónimo, mais conhecido na blogosfera como Statler do Blogue dos Marretas. Diz ele que tem a receita para ser estupidamente culto em apenas 10 minutos, não sei se acredite, vou ler a obra em questão e depois logo vos digo qualquer coisa.
O que sei é que foi no Amo.te Covilhã, que o Sr. Animal estava doentinho, que o microfone estava de greve e que o autor estava um bocadito nervoso. Mas foi divertido, lá isso foi. Chato, chato foi o nevoeiro do regresso a casa.

Secção "Perguntas sem resposta"

Por que razão sempre que penso demasiado na vida fico deprimida?
Porque é que nunca estou satisfeita com o que tenho?
Porque será que quero mais do que aquilo que posso ter?

quarta-feira, 17 de novembro de 2004

Não te queremos ver doente

Animalzinho, queremos o melhor para o nosso bichinho de estimação. Por isso, providenciámos uma enfermeira para tratar de ti como tu mereces. Porta-te bem e faz tudo o que ela mandar, amanhã esperamos que já estejas a 100%.

Jessica & mafaldinha

Interpretação de sonhos

Sonhei que voltava à faculdade e que reencontrava todos os meus colegas... Que medo... É que voltar a fazer o curso e ter de aturar certas pessoas não é sonho, é pesadelo. Mas por que razão estúpida fui eu sonhar com eles?

terça-feira, 16 de novembro de 2004

Não me importava de lá estar

Hoje, no Pavilhão Atlântico.



Apesar de todos falarem do violino da Sharon, da voz e da sensualidade da Andrea - e de até haver quem compare o Jim ao Paulo Pedroso, eu continuo a ter pena de não ir para ouvir a bateria da Caroline.
Ah! E o Runaway da minha vida.

Saaaafa!

Ainda bem que os meus alunos são espanhóis, caso contrário apercebiam-se de que eu cada vez escrevo pior (ou não, ou não).

segunda-feira, 15 de novembro de 2004

Just for a change

Se te murmurasse aquilo em que estou a pensar agora, será que ias conseguir ouvir-me? Sei que se o gritasse não irias escutar, talvez assim me prestasses alguma atenção...

domingo, 14 de novembro de 2004

Medidas drásticas

Espreito, divertida, as confusões entre alguns meninos na minha Esplanada preferida e imagino que é disso que estamos a precisar aqui no Figuras, de emoções fortes. O mundo parece cinzento e desinteressante, a vida não podia estar mais morna e quando na nossa notícia mais escaldante é you-know-who a examinar uma secção de literatura erótica, algo me diz que vamos ter de mudar. Assim, pensei já em algumas medidas essenciais para recuperarmos o interesse que nunca tivemos. Apresento-vos, então, as primeiras decisões tomadas para galvanizarmos a nossa barraquinha:

a) Resolver toda e qualquer divergência que surja no blog através de uma luta na lama, que posteriormente aqui deixaremos documentada;
b) Ainda não sabemos, mas estamos a tratar disso;
c) Deixamos ao critério de quem quiser contribuir.

Em breve anunciaremos novas medidas. E se isto não tornar a vida mais emocionante, I don't know what will.

I wonder...

Será que há alguém capaz de o fazer?
(Ok, voltei. Fui até lá só para ver se havia alguém com coragem para apresentar a dita assim, despudoradamente, em público. Por via das dúvidas, e caso não houvesse quem o fizesse, levei uns exemplares. O resultado foi muito "fofinho".)

sábado, 13 de novembro de 2004

Uma aventura

Toda a minha geração cresceu a ler a colecção da Ana Maria Magalhães e da Isabel Alçada. Devoravamos os mistérios e investigações das gémeas, do Pedro, do Chico, do João, do Faial e do Caracol. Agora resolveram "mastigar" os livros para os meninos e fazer uma série de TV. A minha pergunta é: quem é que faz aqueles castings? Por favor, nem é preciso ler os livros, basta olhar para os desenhos. Não me voltem a dar gémeas morenas, "caninas" com o dobro da altura e Chicos com caras de betos (ou do Alexandre Personne, não sei o que é pior). Não fizemos mal a ninguém.

Para finalizar a minha inquietação só queria contar-vos um episódio que presenciei abismada na Feira do Livro de Lisboa. Estava a Ana Maria Magalhães na banca da Caminho à espera da hora da sessão de autógrafos e vem uma senhora professora de Português que não só não conhecia a autora como a trata com a má educação com que trataria (pelos vistos) qualquer pessoa que a estivesse a atender. Parece-me um ultraje que uma professora de Língua Portuguesa não conheça uma das mais importantes escritoras da literatura infanto-juvenil em Portugal e que ainda por cima se dê ao luxo de ser mal educada.

Para relaxar e espantar o stress



Há poucas coisas que ajudem tanto.

quinta-feira, 11 de novembro de 2004

Mr. Darcy

Acabei de ler Bridget Jones, The Edge of Reason. Bem sei que ela representa tudo aquilo que muitas de nós receamos poder ser, mas reconheço que em algumas coisas a compreendo e noutras acho até que me pareço com ela. Era bom é que isso significasse que tenho um Mr. Darcy à minha espera.

quarta-feira, 10 de novembro de 2004

Nova adivinha

Qual é o blogger, qual é ele, que na semana que vem lança o seu primeiro livro?
Ela continua a sonhar com ele, ainda que ele não saiba. Continua a pensar que, se não o pode ter de outra forma, assim pode senti-lo. Um dia vai cansar-se e arrancar as páginas do caderno em que escreve e o recorda. Só não sabe se consegue arrancá-lo do corpo, que vive porque precisa daquele amor.

Nunca pensei...

... ver um homem mostrar publicamente, sem pudores, que lê esse grande ícone entre as revistas ditas para mulheres que é a Maria. Bem sei que muitos homens a lêem, embora não o reconheçam nunca, mas fazem-no secretamente, no recato do lar, com a desculpa de que foi a mulher que comprou. Mas hoje, no metro, sentado mesmo à minha frente estava um rapaz que lia esta revista atentamente. Não consegui ver que artigo estava ele a ler tão interessado, mas quase posso apostar que era o "Diário de Maria". Só faltava estar à procura de uma resposta para uma carta dele.

terça-feira, 9 de novembro de 2004

"Vou deixar a vida me levar / Pra onde ela quiser" Skank

Eu bem tento, mas não há maneira de conseguir. A cabeça (ou o coração ou seja lá qual for o orgão que rege estas coisas) não mo permite.

Não quero a PJ à perna

ou Uma outra visão dos acontecimentos
Entre livros, vejo uma figura conhecida. Como boneca discreta que sou, cada vez que vejo alguém conhecido costumo dar a chamada "barraca". Começo a fazer sinais à mafaldinha para que também ela veja o Senhor Ministro da Defesa, mas ela não o reconhece de costas. Naturalmente. O nariz é uma das suas características que mais saltam à vista mas de trás ainda não se vê. Quando ela finalmente se apercebe de quem se trata, pensa imediatamente em pedir-lhe um autógrafo mas não quisemos interrompê-lo numa secção tão íntima. Saímos da loja e pensamos se lhe pedimos ou não o dito autógrafo. Ou talvez dois, um para um amigo, o outro em nome dos bons velhos tempos do Independente. Procuramos o Senhor Ministro. Não está em lado nenhum. Quando já não esperávamos, ele sai com as compras na mão. Olhamos as duas para o senhor, ele olha para nós e a mafaldinha sai disparada a murmurar "Não tenho coragem". Perante esta reacção, solto uma sonora gargalhada na frente do Ministro. Só espero não ter a polícia à porta de casa um dia destes.
(Ó Senhor Ministro, esqueça lá essa coisa de eu lhe ter chamado porco, sim?)

segunda-feira, 8 de novembro de 2004

Maldita Vergonha

ou O autógrafo que eu não pedi ou O desvendar do segredo

Estava ontem numa megastore de Lisboa com a minha companheira de blog e perdi a oportunidade de uma vida. Poderia ter oferecido ao meu amigo Statler um autêntico autógrafo do Sr. Ministro da Defesa (e de outra coisa qualquer, mas se o próprio não sabe de quê why should I?), mas desisti quando este se dirigiu para a secção já referida no post anterior. Movimentação que suscitou à minha amiga o esclarecedor comentário:
- O porco!!!!
Da próxima vez serei mais corajosa e assim poderei fazer o meu amigo feliz. E prometo não voltar nem a fugir, nem a rir-me do Sr. Ministro.

domingo, 7 de novembro de 2004

Guess who

Adivinhem lá que ministro é que nós vimos a passear-se pela Fnac do Chiado e que se deteve na secção de literatura erótica para se pôr a par da últimas novidades?

Afonia - Benção ou não

"Deus é grande", diz o meu irmão. Ingenuamente, pergunto-lhe porquê. Responde-me que finalmente não tem de ouvir a minha voz, por isso não hoje não chateio ninguém. Pois é, não tenho voz. Mas tenho dedos, por isso chateio-vos a vocês.

Ah pois é!

Talvez por ser professora, o meu irmão mais velho tem a estranha mania de me contar todos os pontapés na gramática que ouve por dia. Hoje chegou a minha casa e perguntou-me se tinha visto numa telenovela qualquer uma cena entre duas personagens que conversavam animadamente, até que uma delas corrige a outra dizendo " é foi, do verbo era". Não vi a cena, mas de facto, é um retrato da realidade. Fez-me lembrar o dia em que estávamos os dois numa fila de supermercado e havia duas raparigas à nossa frente que falavam dos seus desgostos de amor. Nisto, uma delas diz, tentando consolar a outra, "Não sejas assim" ao que a outra responde "Ai, sejo sejo".

sexta-feira, 5 de novembro de 2004

Percebo que estou a ficar velha

quando estou doente e penso em estudar Espanhol para pôr a matéria em dia. Nos tempos do liceu e da faculdade, estar doente era a desculpa ideal para passar o dia deitada e não fazer nada.

A verdadeira Beleza Americana


E depois admiram-se de que eles tenham escolhido o Bush para presidente por mais 4 anos.

Se é mesmo verdade

que vamos ter que pagar para entrar nas cidades, acho que não me voltam a apanhar em Lisboa sem que seja totalmente necessário.

quarta-feira, 3 de novembro de 2004

Achtung

Parece-me que anda um vírus desconhecido a multiplicar-se entre bloggers. Desconheço a sua origem, mas posso garantir-vos que o estupor já chegou até aqui. Na verdade, agora que penso nisso, talvez tenha sido afectada por ele no final do mês de Maio. Os sintomas são uma vontade incomensurável de postar e a mais absoluta falta de ideias. Eventualmente, podem ocorrer perigosos momentos de fraqueza que levam à utilização de palavras de outras pessoas para colmatar esta síndrome da mente em branco. Tenho para mim, que já não tenho salvação... Ou será que há cura?

terça-feira, 2 de novembro de 2004

My beloved Prince Charming

Quando chegares, não te esqueças de bater à porta devagarinho, como quem quer fazer uma surpresa. Como sou distraída, não te vou ouvir, por isso podes entrar de mansinho. Encosta a porta para não fazeres barulho e procura por mim, espreitando em cada cantinho da casa. Se não me encontrares, é provável que esteja escondida, perdida entre sonhos e histórias de encantar. Enquanto te espero, vou aperfeiçoando as vogais, apurando as consoantes para que possa dizer-te as palavras certas. Sê persistente. Chama por mim num sussurro, para não me assustares. Quando começares a pensar que eu não estou, vais encontrar-me finalmente. E se então me agarrares, eu não vou querer fugir.

O meu cheiro

Acabaram com o meu perfume. Não acho bem. Nada bem mesmo!
Want it back!!!!

segunda-feira, 1 de novembro de 2004

Errata ao post anterior

Ó boneca tontinha, não ponhas de castigo os gatinhos errados.
Os que andavam a fugir de ti eram estes
e não os que tu mandaste para a cama. Não se pode ser assim injusta gratuitamente. Agora já estão agarrados e não fogem, que nós não deixamos.

E como este é um fim-de-semana felino, já agora vemos também estes.

Gatinhos marotos


A tentarem fugir de mim? Seus safadinhos, vocês são difíceis de agarrar. Corri durante mais de uma hora atrás de vocês. Felizmente consegui agarrar-vos, agora já não me escapam. Mas não se livram do castigo: já para a caminha, vão fazer companhia aos vossos irmãos.


Estou zangada com os quatro. Pelo menos até sexta-feira.