segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005

Sobre os óscares

A cerimónia foi fraquinha... encheu-me de saudades dos bailados da Debbie Allen nos idos anos 90. Pareceu tudo feito à pressa e a despachar, a ver quando é que o sofrimento acabava.

Mas, no entanto, esta figurinha animada está feliz. A "minha" Cate foi finalmente galardoada.

(Viste a nossa menina, Carlinhos, viste?)

domingo, 27 de fevereiro de 2005

Pensei em ti e em como queria que chegasses. Pensei em mim a pensar em ti. Um erro. Tenho de aprender a pensar em mim apenas. Para o caso de nunca chegares.

O anúncio do MG

Toda a gente sabe (ou já deveria ter notado) que sou fã do Gato Fedorento e especialmente do RAP.
Que me perdoe o senhor humorista, mas neste anúncio do MG eu só consigo olhar para o gentleman, à esquerda do Ricardo. Aquele que diz:
- Ficu tchatiádu, é claru k ficu tchatiádu!

Chama-se Jonathan Weightman e foi o professor de Inglês que mais me marcou (e ensinou) ao longo da minha passagem pela FLUL. Na verdade, tenho saudades das aulas dele!

sábado, 26 de fevereiro de 2005

Este inverno tenho comido dos melhores morangos da minha vida...

Homesick

Somedays you just need to mingle. Even if to achieve it, you need to be among strangers, who look like home.

Era uma quedazita de neve para Lisboa, sff

Deprimente sou eu, que com esta idade nunca vi neve.
Será que se pode encomendar ao senhores da meteorologia?

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005

Antes

ficava nervosa quando te via. Não sabia reagir. Não dizia coisa com coisa. Parecia que me explodia um não-sei-quê à flor da pele, só por te sentir perto.

Agora
Fico em paz, tranquila. Falo contigo sem nervos e sem pensar no que pode ou não acontecer. E, no fim, sinto-me estranha. Ou apenas diferente do que era no passado.

Será que cresci? Ou o que é que mudou?

Não sei porquê

Talvez porque estes dois versos me transmitem uma imagem tão forte, que nem eu mesma a sei explicar.

"And as the feeling grows
She breathes flesh into my bones"

Ó p'ra ela!

A ruivinha está desde as 8h da manhã, a tentar comprar bilhetes para ver os "U2 dela". Aqui vos deixo a reportagem fotográfica.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005

All that Jazz

Hoje a Maria João e o Mário Laginha estão no cine-teatro cá da terrinha. Eu queria ir, queria mesmo. Mas para o Crisfal, até em pleno verão, a malta leva mantinhas...
Com o frio que está, nem a Ella Fitzgerald me fazia sair. (Bom, a bem da verdade, se ela ressuscitasse para cantar aqui, eu pensava duas vezes).

Post Egocêntrico

TU!

Together again

Fui tentando sempre aguentar-me para não cair. Agora já não tenho como segurar tantos bocadinhos que se partiram com o tempo. Se me deixar cair pelo cansaço, quem como eu terá paciência para reunir os meus estilhaços e voltar a colar-me?

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005

Hábito ou saudades?

Quando nos observamos a nós mesmos descobrimos que há determinadas atitudes que são a cópia (ou contágio) de coisas que nos habituámos a ver naqueles de quem gostamos muito.
Hoje dei por mim a abrir caixas de CDs e a virá-los milimetricamente.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2005

Não - No - Nein - Non

Não, é uma palavra que custa muito a ouvir, mas será assim tão difícil de entender?

Nice things to say to me

Quando olho para ti, é nas tuas imperfeições que reparo. Se todos elogiam constantemente as tuas qualidades, eu quero mostrar-te que gosto de ti também pelos teus defeitos.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005

Rescaldo das legislativas

Zangadas!
Sim, zangadas.
Duas miúdas aqui um dia inteiro a fazer campanha e nem um pelito do Animal conseguimos eleger. Tá mal!
Vamos ali decidir a quem processar e já vimos.

Parabéns (ainda que atrasados)

Depois de um fim-de-semana de eleições, com a ruiva doentinha e eu de confraternizações sociais, deixámos passar duas datas importantes. O aniversário do mestre Statler e o primeiro ano do blog um pouco mais de azul. Aqui ficam as nossas desculpas e um presente para a azulinha (o nosso pouquinho mais de azul).

Driving me slow

Querida chokinha:
Muito, muito, muito obrigada pelo presente em directo do Olga Cadaval na sexta-feira passada.
Era ver-me às 5h da manhã, quando ouvi a mensagem, a dançar em pijama ao som dos nossos meninos. Foi o melhor momento do dia!

Sob Escuta

Ouvir uma voz assim - redonda, grande, madura e só com 22 anos de idade - é uma bênção.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005

O Post, porque todos esperam

Devem estar vocês a perguntar-se como é que podem votar Marretas. Eu explico, tenham calma. Que raio de apoiante seria eu se o não fizesse?
Vejam o exemplo abaixo.



Esta é a nossa proposta de boletim de voto, basta acrescentar no fundo o nosso partido. Pusemos também a foto do candidato porque realmente acreditamos que com um sorriso assim, ninguém terá dúvidas na hora de pôr a cruzinha.

Não votes num marreta qualquer, escolhe os ORIGINAIS.
VOTA MARRETAS!

Sabe quem ele é desde o berço

Viamo-lo na TV quando eramos pequeninos. Crescemos a ouvir-lhe a bateria. E até o album de família põe à disposição dos seguidores. É, definitivamente, especial.


Portugal pode ter um rumo, mas nós temos o mapa
O único voto útil

O nosso candidato

Ele é carismático, ruivo, tem um pelo sedoso e é um sedutor nato. Que mais podemos pedir? Numa campanha em que a vida privada foi tão significativa, nós apostamos no físico.



Para além disso tem na sua equipa as vozes dissonantes mais estrondosas de toda a blogosfera.



Vote Marretas, eles prometem (mais)!!!

Estão abertas as hostes

Aqui no Figuras não temos por hábito falar de política e ainda não nos pronunciámos (que me lembre) acerca das eleições de domingo.

Chegou o momento!

Escolhemos o dia de hoje para fazermos aquela que nos parece ser a campanha mais eficaz: curta, concisa e penetrante.
Vamos fazer campanha apenas um dia, mas vai ser até cansar.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005

Post para ti

Em pequeninos somos amigos de todos os meninos do bairro... depois passamos a escolher mais e fazer parte de um grupo... o grupo acaba por estilhaçar com o crescimento dos que o compõem...
Há um dia em que estamos mais introspectivos, e depois de procurar cá dentro encontramos um sorriso que nos seca as lágrimas e uma palavra que nos apazigua.
Thanks Jess!

Pensar duas vezes

Antes de voltar a ter a estúpida ideia de me sentar (ou deitar ou dormir ou) no chão da sala. Espetar uma farpa de madeira, por mais ínfima que seja, nesse sítio em que estão a pensar é coisa para doer a tarde toda.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005

A cores

Sempre fui uma pessoa cinzenta. Depois de muito tempo a preto e branco, alguém insistiu comigo para que começasse a usar cores. Mas é difícil deixar de ser cinzenta, que é como quem diz, anti-social e muitas vezes de poucas palavras.

Fobias

Muita gente tem uma, eu não sou excepção. O mais irracional de todos os meus medos é a fobia a "autocarros". Se continuar a encontrá-los na estação da Alameda, acho que não volto a andar de Metro.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2005

A propósito do dia de ontem

Decidi anular a minha ficha de cliente e deixar de recorrer aos préstimos do senhor Cupido. Nos últimos tempos teima em enviar as setas que encomendei exactamente na direcção oposta à que lhe indiquei. Se é para continuar a assistir a esta má prestação de serviços, prefiro acreditar no acaso e esperar pelo mítico príncipe encantado. Mais depressa ele chega do que o Cupido acerta.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005

A única canção que existe hoje

I Don't Wanna Miss A Thing *

I could stay awake just to hear you breathing
Watch you smile while you are sleeping
While you're far away and dreaming
I could spend my life in this sweet surrender
I could stay lost in this moment forever
Every moment spent with you is a moment I treasure

I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing

Lying close to you feeling your heart beating
And I'm wondering what you're dreaming
Wondering if it's me you're seeing
Then I kiss your eyes and thank God we're together
And I just wanna stay with you
In this moment forever, forever and ever

I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing

I don't wanna miss one smile
I don't wanna miss one kiss
Well, I just wanna be with you
Right here with you, just like this
I just wanna hold you close
Feel your heart so close to mine
And stay here in this moment
For all the rest of time

Don't wanna close my eyes
Don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Cause I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing

* Bendita a musa que inspirou os Aerosmith a fazer esta canção

É tão fácil...

... ser cínico no dia de hoje e chamar-lhe fruto do consumismo. Basta estar sozinho.

... não ligar ao dia de hoje e dizer que é todos os dias. Basta estar acompanhado.

Verdade, verdade, é que todos (por uma razão ou por outra) acabamos sempre a falar nisso.

domingo, 13 de fevereiro de 2005

Moi?!?!

É como tudo, tenho dias. Sendo para ti, e se pedires com jeitinho, não tiro as asas nem a auréola.

sábado, 12 de fevereiro de 2005

Inspector Gadget

Já me tinham dito que os americanos adoram qualquer tipo de utensílio esquisito, por muito pouca utilidade que este possa ter.
Mas quem, neste mundo, é que paga mais ou menos 20 dólares por um rebobinador de DVDs? Ainda que também dê para rebobinar CDs e CD-ROMs (coisa muito importante, óuó).
Cá para mim foi a Tia Cici que mandou inventar isto, já que manualmente não conseguia.

Citações assim

Sobre uma estrela caída no chão, uma estrela que nunca se viu, deitei o meu coração doente e por causa de ti não ardeu.

Miguel Esteves Cardoso

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2005

Suporto o Hamlet?

To fight or not to fight - that is the question;
Whether 'tis nobler in the heart to suffer
The swings and arrows of outrageous Cupid
Or to take decision against a sea of feelings
And by opposing end them. To end, to sleep -
- No more - and by a sleep to say we end
The heartache and the thousand sentimental shocks
That flesh is their too. Love's a consummation
Devoutly to be wished. To love, to sleep -
To sleep - perchance to dream. Ay, there's the rush
For in that sleep of joy what dreams may come,
When we are tangled in his desired coil
Must give us bliss.

E que me possa, o poeta, perdoar a adulteração.

Encómio

Há pessoas assim, que ainda que as não conheçamos bem, ainda que sejam amigas de uma amiga, têm o condão de nos fazer sentir bem connosco mesmos e com as atitudes mais ou menos correctas (atitudes cheias de razão ou totalmente desprovidas dela) que tomámos.

Obrigada Sophia, pela tua compreensão, pela partilha e principalmente por este "rebento" que acabei de conhecer e de que já gostei tanto.

* Agradeço também o Tributo, com o olhar preso ao chão e a cara vermelha, de tanta vergonha.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005

O essencial da amizade

Quem nos ensina o que é a amizade quando nascemos? Como é que se aprende a ser amigo de alguém? Será nosso amigo quem desconhece o que é o respeito, a partilha, o carinho, a reciprocidade? Talvez tenha um conceito alternativo de amizade que não se coaduna com pessoas que tentam constantemente diminuir um amigo para se sentirem melhor. Por isso, imagino que algumas pessoas que conheço não tenham andado na mesma escola dos afectos e das amizades que eu.

Always look on the bright side of life

Uma desilusão serve para ajudar a perder aquele quilito a mais que nos tinha ficado do Natal.

Nha nha nha nha nha

Tinha um post muito mau para escrever, daqueles a que já vos habituei, ao estilo de todos os que tenho escrito. Felizmente para vocês, esqueci-me da ideia. Em contrapartida, o esquecimento levou-me a este post infantil, que é ainda pior. Ok, infantil não é bem a palavra certa... Ai, como é que se diz... Estúpido, é isso.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005

Impaciência anunciada

Compro duas horinhas diárias de solidão. Ou empresto família numerosa e barulhenta 120 minutos por dia. Em nome da minha sanidade mental à beira de uma ruptura de stock.

Enquanto não surgem ofertas, vou até ali fugir de casa e já venho.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2005

Qualquer coisa

Se isto fosse qualquer coisa especial, serias capaz de adivinhar quando é que me sinto mais triste. Estarias à minha espera num daqueles sítios por onde passo todos os dias (à porta da minha casa, quem sabe) sem que eu percebesse como. Aproveitarias a minha surpresa para tentares convencer-me de que preciso de ti e, uma vez mais, eu mentiria. Mas tu não és capaz de adivinhar sequer o que te quero contar. Pouco importa. Se um dia o contasse, ainda assim não serias capaz de adivinhar que estou triste.

(E se isto fosse amor, saberias do que estou a falar?)

E nem vou comentar outro tipo de manias.

Ainda as manias

Quando falamos em armários a coisa assume proporções ainda mais assustadoras. A roupa arruma-se por cores e tecidos e ai de quem lhe toque e altere a minha ordem. Torno-me quase violenta.
Noto que periga a minha sanidade mental.

Depois de hoje

Começo a acreditar nisto, a sério...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2005

Out look

Por muito ecléticos ou despreocupados que sejamos todos temos manias relacionadas com o nosso aspecto físico. E tenho a firme convicção de que quanto mais inseguros somos maior importância assumem os detalhes.
Eu tenho sempre que combinar a cor da roupa, os sapatos, a cor das meias (que a maioria das vezes nem se vêem), a mala, os brincos e o anel. Sim, porque sair de casa sem um anel na mão esquerda seria impensável. E em dias de grande insegurança há que conjugar também a roupa interior.
Só assim apetrechada me sinto com capacidade para enfrentar o mundo.
E as vossas manias quais são? Contem-me tudo, pode ser que adopte alguma.

domingo, 6 de fevereiro de 2005

Metapost(e)

sábado, 5 de fevereiro de 2005

Sem título

E sem post.

Canção do Fim-de-semana

Estou velho!
Dói-me o joelho
Dói-me parte do antebraço
Dói-me a parte interna de uma perna
E parte amiga da barriga, que fadiga
O que é que eu faço?
Escolho o baço ou o almoço?
Vira o osso, dói o pescoço
É do excesso, do ex-sexo
Alvoroço, perco o viço,
Já soluço, já sobroço
Esmiúço os meus sintomas
E já agora, do meu médico os diplomas
Esmiúço a consciência
E já agora, apresento a penitência!

Sérgio Godinho criou nesta introdução ao "Elixir da Eterna Juventude" a banda sonora perfeita para descrever o nosso avançado estado de degradação.
Dedicada também a toda a gente doente por essa blogosfera fora, como a Vague e a Bomba Inteligente. As melhoras!

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005

Impõe-se a pergunta

O primeiro que reparo num homem?

A voz, a boca e as mãos.
A Jess ama, porque ama, narizes (e uma boa gargalhada).

E vocês? Hã? O que é que vos liga o radar?

Fundamentalismos

Já muito se dissertou acerca das mulheres inteligentes não quererem casar, acerca dos homens que preferem mulheres burras, e sobretudo acerca de se o aspecto físico é ou não importante.
Eu tenho para mim que sim, é fundamental. O resto são balelas que contamos aos outros e a nós mesmos.
Por muito que a inteligencia, o sentido de humor e a meiguice sejam importantes, se o "invólucro" não nos agradar, não há remédio.
Claro que para cada gosto há um invólucro.

Resolução de última hora

Deixar de me dar a quem me faz sentir mal.

(Serás tu o primeiro a quebrar o silêncio, mas será que eu estarei aqui para te ouvir?)

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2005

Quando corri para ti, pensei que me ias estender a mão. Era disso que precisava, mais do que do teu sorriso dúbio, mas tu não entendeste e quanto mais eu corria, mais distante tu me parecias. Quando finalmente me aproximei de ti, não disseste nada e eu não fui capaz de interpretar os teus silêncios. Cheguei tarde, como sempre. Tu estavas de saída e não tiveste receio de me deixar sozinha. Inevitavelmente, isso teria de acontecer, mas não te surpreendas quando um dia eu deixar de procurar a tua mão.

Necessidades

Quem em tira a minha cama e a minha almofada, tira-me tudo!
E oferece-me uma enorme dor de cabeça.

Como tenho a certeza que ela anda por aí

vou fazer uma proposta a uma das minhas bloggers favoritas (todas depois da Jess, claro - não quero a ruivinha com ciúmes).

Querida Inês,
Que tal uma troca produtiva para ambas? Tu emprestas-me o teu Sex and the City e eu deixo à tua guarda por uns tempos a minha edição especial do Casablanca (novinha em folha). O que te parece?

Existencialismos

Se se diz que uma mulher que não casa "fica para tia", eu que não tenho irmãos o que é que faço? Caso à força ou fico para outra coisa qualquer?

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2005

Coisas que já devia saber II

A tragédia de cada um é almejar ser aquilo que não é.

Tivesse o Frederico Lourenço escrito isto mais cedo e talvez ainda fosse a tempo de evitar a minha.

Coisas que já devia saber I

Como é que se esquecem ilusões?

Tudo o que vocês não queriam saber

Ou as respostas possíveis

1. Have you ever used toys or other things during sex?
O Roger já era em si um brinquedo...
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
Se estamos aqui a falar implicitamente do Roger, a resposta é não. Mas se um dia destes me aparecer outro brinquedo giro, nunca se sabe...
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
O meu cartoonist proibiu-me de responder a esta pergunta.
4. Who gave you this dildo?
A Cris , porque achava que isto com bonequinhas devia ser outra história. (Lamento desiludir-te, mas a história é a mesma, só que mais colorida ;)
5. Who are the ones to recieve this dildo from you?
Mandava para o meu brinquedo preferido, mas ele não lê o Figuras.

(A ausência da mafaldinha em representação no estrangeiro das bonequinhas contestatárias revela-se assaz oportuna, visto que uma menina de dez anos não tem idade para saber o que são estas coisas.)

O milagre de que preciso

Tenho uma amiga que diz que sou o "grilinho falante" dela. Nunca lho disse, mas em parte, ela tambem é o meu. Há uns dias conversava com ela e dizia-lhe que ter um blog era, entre outras coisas, um exercício de confiança para mim. Respondeu-me que, em termos de confiança, estava mais precisada de um milagre do que de um blog. Só não me disse a que santinho tinha de rezar...

terça-feira, 1 de fevereiro de 2005

Manobras para evitar o inevitável

Escrever textos que nem eu entendo, ler posts bonitos, rir com o nonsense. Não chega. Passo nisto algumas horas mas, mesmo assim, ainda me sobra tempo para ir estudar. Continuo as leituras. Pode ser que encontre por aí, num blog, alguém que me saiba explicar os pronomes de complemento directo e indirecto em espanhol. Desta vez não há bikini vermelho que me safe.
Foges-me quando mais te quero encontrar. De que me vale então procurar-te se quem eu vejo ao espelho nunca és tu? Era bom que, por uma vez, não fosse preciso procurar por ti e estivesses lá quando te chamo.