terça-feira, 27 de julho de 2004

Será que não somos...

...mais do que dois corpos que fariam muito mais sentido juntos?
...mais do que o desejo que nos corre nas veias e não nos deixa pensar?
...mais do que o beijo iminente cada vez que se cruzam os nossos olhares algures?
...mais do que o magnetismo da pele?

Eu penso que há (ou pode haver) mais. O problema é superar o imediato e conseguirmos, dessa forma, chegar ao ponto que ainda não nos foi permitido atingir.