Chegar a Lisboa é sempre uma emoção: a agitação, o barulho, o caos e a discussão com o mal-educado do taxista que, além de afirmar que no lugar onde moro há uns vinte anos não há nenhuma Praça das Novas Nações, ainda finge que está distraído para se enganar no caminho. Depois de lhe dizer tudo o que merecia ouvir, saí do taxi furiosa. Mas ainda me consegui rir na cara dele quando deixou o carro ir abaixo.