domingo, 29 de agosto de 2004

Um Belmiro de Azevedo para a mesa do canto, sff

Janto num restaurante de uma conhecida cadeia de fast-food com a minha amiga J., regressada à "civilização" (como diz a própria) depois de ter estado uns meses desaparecida. Enquanto nos sentamos, recorda-me que da última vez que ali estivemos juntas tinha morrido o Champalimaud, um dos velhos milionários com quem ela tinha esperança de um dia contraír matrimónio. Após uns momentos de silenciosa reflexão, J. diz "Belmiro de Azevedo, aguenta-te, filho!" Há algum tempo que não ria tanto. É tão bom ter os amigos de volta.
(Está visto onde fui buscar a mania da gerontofilia...)