Odeio que não me ligues,
Odeio que não entendas como sou,
Odeio que me faças convites que não pensas cumprir.
Odeio que só me prestes atenção quando te ignoro
E que sejas um miúdo parvinho.
Odeio que não percebas que me perdeste e que não me tentes recuperar,
Mas o que mais odeio é saber que talvez não te consiga esquecer.
* Exactamente como no filme adolescente, só que sem rima, ritmo ou métrica (ou graça).