Não sei onde o pus. Juro que o tinha aqui comigo, mas depois de tanto rebuscar a memória à procura de uma pista sobre o seu paradeiro já nem sei se era meu de verdade ou se apenas sonhei que o tinha. Desapareceu sem ser visto há já algum tempo e desde então procuro por ele incessantemente, mas sem êxito. Não sei se fugiu, se foi roubado, mas espero com alguma ansiedade pelo dia em que vou conseguir recuperá-lo. É vermelhinho e pequenino, apesar de caber muita coisa lá dentro. Se alguém o encontrar, por favor guarde-o e, na primeira oportunidade, devolva-me o meu coração.