Era o nome carinhoso que eu e uma amiga tinhamos para os colegas que viamos ano após ano a acorrer a este espaço religioso com o professor de Religião e Moral lá do Liceu. As histórias com que voltavam eram indiscritíveis, fosse pelo cariz pouco religioso com que encaravam a experiência ou pela importância que o sexo tinha em tudo aquilo.
Depois de Taizé eram os encontros de jovens que tinham lugar numa qualquer capital europeia e a que toda a gente ia para passear e para reencontrar o rapazinho ou rapariguinha que tinha conhecido no verão anterior. Sempre me pareceu tudo tinha mais a ver com Liberdade do que com religiosidade e misticismo.
Saio da época natalícia e encontro nos diversos informativos das televisões notícias acerca deste movimento que eu pensava ter ficado enterrado nos meus tempos liceais. Promovam isto como queiram, eu sou das que continuarei a afirmar orgulhosamente (sem querer ofender ninguém): Eu nunca fui a Taizé!