terça-feira, 19 de abril de 2005

Há momentos em que me apetece render-me ao inimigo. Dizer-lhe que não quero continuar uma luta para ganhar já não sei o quê. Mas se o corpo desiste, o inimigo insiste e já não sei a que armas recorrer para me defender. Tudo o que tenho é um coração fraco. E um coração exausto é manifestamente pouco para me salvar.