Parece que voltámos. Em poucas palavras, só me lembro dos quatro israelitas mais giros da empresa. E do Palácio da Bolsa e da Serra do Pilar, da ribeira e dos Aliados. Da aventura que é andar de táxi, onde nunca se sabe quando é que o taxista nos vai pedir para escolhermos o quadro que ele quer oferecer à amiga ou quando vai parar no meio de uma rotunda para dizer que somos testemunhas de um acidente que não vimos. Dos pequenos-almoços divertidos. Do assalto à casa do moldavo em cuecas. Da discoteca na Alfândega no primeiro dia. E do Rui Veloso, que não sei se tem razão quando canta, não se ama alguém que não ouve a mesma canção.
sexta-feira, 11 de maio de 2007
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6 comentários:
Ufa! Eu fiquei sem fôlego só de ler...
O certo é que me despertaste imensas saudades, porque há um ano que não vou ao Porto, mas ainda este mês mato as saudades!
;) Baci
Ó Jessica, isso de não se amar quem não ouve a mesma canção... Já ouvi dizer que é possível ;)
Ai o Porto, o Porto... e aquele israelita maravilhoso, com quem sonho até hoje :P mas "aquela canção" definitivamente não é a minha onda nem de perto, nem de longe
Sophia, eu voltei há uns dias e já tenho saudades. Especialmente porque tivemos direito as duas guias fantásticas para nos mostrar a cidade!
M. está-me a parecer que tens provas disso. Ainda bem, porque depois do Porto, já estava a perder a esperança :P
mafaldinha, acho que devemos esquecer por momentos o trauma que o mau gosto musical dos nossos israelitas nos deixou. Eles valem bem o esforço de ouvir música realmente má durante umas horinhas.
Valer, valem, não podemos negar isso, mas o teu não tem um impedimento do tamanho da mãe dele LOL
Já te disse que a mamãe não é um impedimento. Não tarda a bruxa morre pá, não te desculpes mais com isso :P
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