Parada, olhava para a estante prometida. Sentiu umas mãos nos ombros que pouco a pouco desciam pelas costas para lhe repousar na curva da cintura. Sabia que queria que assim fosse. Ao ouvido, um sussurro:
- Já chega.
- De quê?
- De olhar para aí. Está na hora do nosso filme.
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