terça-feira, 31 de julho de 2007

Adeus(es)

As lágrimas de impotência não voltaram a tentar espreitar desde aquele dia em que não te pude levar ao destino. No mesmo cenário, anos depois, as despedidas já não magoam como antes.

2 comentários:

vr disse...

Não magoam, mas ficam bem cá dentro e surgem nos momentos de maior fragilidade como uma memória nítida, relembrando-nos da nossa impotência perante o tempo, o contexto e também perante a felicidade que está mesmo ao nosso alcance... mas a barreira 'medo' surge sempre maior e então desistimos até que as lágrimas seque e tudo não passe de uma memória nítida, longínqua... que dizemos nós "já não magoa mais"
(Bjos mafaladinha, é sempre bom voltar a vossa casa... peço desculpa pela ausência..)

mafaldinha disse...

Que bom ter-te de volta, já tinha saudades!

E que razão tens em relação à maldita barreira... intransponível diria eu.