Quando descobrimos uma coisa que nos faz sentir bem aprendemos estupidamente a viver dependentes dela. Durante algum tempo enganamo-nos, achamos que tudo não passa de um capricho, uma vontade perfeitamente controlável e não vemos o óbvio. Quando por fim reconhecemos o vício, ele já faz parte de quem somos e, como tal, é impossível deixarmos para trás um bocado de nós. Devia, por isso, ter percebido que acabaria por me viciar em ti. E que ninguém conseguiria arrancar-me o (teu) sorriso.
terça-feira, 21 de agosto de 2007
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