Os longos períodos de incerteza fuzilavam-lhe o ânimo, a vontade de lutar. Gratamente desertaria para ter paz, mas algo dentro dela a impelia a não baixar os braços. A imagem daquele sorriso, daquela doçura tamanha, reforçava a cada reencontro os sentimentos que escondia a custo.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Por muito que os desencontros nos deixem de rastos, quando ainda ansiamos secretamente por um reencontro não conseguimos baixar os braços. São os sorrisos que nos arrasam sempre neste ciclo vicioso.
Diz que sim, diz que sim. O melhor destas historietas que me ocorrem é que sei sempre como acabam :P
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