sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O homem (mais importante) da minha vida

Via comigo os desenhos animados nas manhãs dos fins-de-semana. Eu acompanhava-o nos filmes do Woody Allen e nos programas do José Duarte. E depois iamos comprar o Expresso, que liamos juntos.
Ensinou-me a rir, a ouvir jazz, a ver os clássicos, a ler de tudo, a falar sobre o que fosse, a jogar crapô, a estar atenta ao Telejornal, a gostar de política, ...
Mas a dor que provoca uma briga aprendi-a sozinha. A solucioná-la, ainda estou a tentar aprender.