Fazes-me sorrir.
As saudades dão-me um nó na garganta e põem-me o coração pequenino, pequenino. Mas ainda assim, e como sempre, fazes-me sorrir.
Mandaste um email e só com isso já fizeste magia.
É bom sentir que não te esqueceste dos nossos rituais, a discussão pós-óscares, a nossa Cate, as recomendações culturais, partilhar tudo o que é belo ... o nosso mundo - só teu e meu. Ainda que ao longe.
Às vezes penso que nunca ninguém me entendeu tão bem como tu, ou pelo menos tanto. E, também por isso, sorrio.
O teu ombro; o teu abraço; o teu sentido de humor, crítico e cáustico.
Ver o Mundo através dos teus olhos, e perceber que ainda que para o mundo nós não fizéssemos sentido, basta uma palavra tua para me sentir feliz.
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