Chegava sempre o momento em que os remorsos tomavam conta. Quando a solidão se instalava e o cérebro não conseguia parar, pensava no que não devia ter acontecido, no que ficou por fazer, em tudo o que ele significava e em como ele não sabia nada.
quinta-feira, 13 de março de 2008
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2 comentários:
Confesso-me completamente apaixonada pelo Figuras :)
Cláudia, que orgulho ler isso acerca do Figuras. Obrigada pelo elogio e pelo comentário, esperamos que continues a gostar de passar por cá
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