Não sabia bem em que momento se tornara uma pedra no sapato e ainda que se dissesse (primeiro) que era uma situação passageira, (segundo) que ia ignorar, (finalmente) que já não doía, não se conseguia enganar nos momentos de reflexão.
Magoava.
E magoava muito.
Contudo, a ferida mais profunda tinha sido causada pela falta da sinceridade e não por a terem feito sentir-se descartável.
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