Passei meses a recompor-me do último salto involuntário. É sempre mais difícil recuperar o equilíbrio quando somos empurrados sem esperar. E quando finalmente os pés já não oscilavam em terra firme, um pedaço de chão desaparece debaixo de mim. Onde é que me agarro para conseguir que estas mãos me segurem de forma inabalável?
domingo, 8 de fevereiro de 2009
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