Quando leio poesia relembro os ensinamentos que ouvi a Eugénio de Andrade numa aula de Literatura Portuguesa da Universidade Aberta. Dizia o mestre que a poesia precisa sempre de uma voz. Como não se contrariam aqueles que mais nos ensinaram, leio poemas em voz alta pela casa fora e os livros de lírica não vão comigo para a rua.
quarta-feira, 11 de março de 2009
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