Se o telefone não toca pensas no que se passou e conduziu ao afastamento. Já não precisas de explicações nem desculpas, precisas (isso sim) de saber onde te situar: acreditaste em vão uma vez mais, e quê? Não foi a primeira, - conhecendo-te como te conheço - não será a última. Porque será que necessitas de continuar a acreditar?
sábado, 31 de outubro de 2009
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