Não há felicidade sem obstáculos, mas será que, se não somos capazes de os ultrapassar, não somos merecedores dela? O que fazer quando se tenta resistir, quando se esgotam todos os recursos, quando os argumentos não chegam, quando a razão não é suficiente para fazer recuar o agressor? Deixamo-nos ferir, esperando a redenção, ou atacamos, correndo o risco de a ver acabar em utopia?
quinta-feira, 15 de abril de 2010
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1 comentário:
Mercy indeed Mafaldinha...mercy indeed.
Desculpa a invasão,é só para te dizer que, numa deambulação internética furtuita, dei-me conta do teu Blog.
Estou a gostar muito, a tua escrita faz-me ressonância e identifico-me em muitos dos teus sentires.
Em relação a estes ganchos paradoxais que nos comicham as entranhas... desejo-te uma boa gestão... é que eu ando na mesma faina (e o desgaste às vezes pode ser avassalador). Melhor, desejo-te que a labuta acabe rapidamente e a teu contento :)
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