Comecei a escrever-te há muito tempo, mascarando a segunda pessoa com outras caras por medo a que me achasses ridícula, a que te ofendesses, a que já não quisesses fazer parte da minha vida.
Agora o sol nasce todos os dias quando te levantas e adormece quando te deitas. A luz que irradias aquece-me a alma e apazigua-me os sobressaltos, arrancando-me sorrisos quando menos os espero. O teu toque desperta em mim mil vulcões subcutâneos e basta um suspiro teu para me entregar. A maneira como me olhas afasta as nuvens de dúvidas e incredulidade, e ainda que chova lá fora, no meu coração há um céu (ora azul ora estrelado) a colorir-me o caminho.
2 comentários:
escreves sempre tão bonito ....
Obrigada por teres retomado esta actividade que tanto nos delicia
Muito obrigada a ti, manga, é muito bom saber que há quem nos sinta a falta.
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