Nos momentos de reflexão penso no mal que te posso ter feito, no tempo que levei a entender-te, em como ignorei sinais mais e menos claros, em como tive medo e me escondi deixando sempre uma mão de fora para que a tomasses entre as tuas. E dói. Arde como o álcool que se deita nas feridas porque a última coisa que desejo é magoar-te, ainda que a culpada tenha sido a minha falta de perspicácia.
sábado, 8 de janeiro de 2011
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