segunda-feira, 9 de maio de 2011

Siempre los cariñitos...

Aprender a deixar-nos amar é difícil. Permitir que nos ajudem, mais ainda. Descobrir em nós a necessidade de pedir ajuda, um suplício.
A independência, a liberdade, a segurança, a auto-confiança, não são mais do que máscaras, muitas vezes, escondem tristeza, melancolia, solidão, um deserto interior. Podem, obviamente, não esconder nada, e não passar de características pessoais. Mas isso, só o sabe quem sente e nunca quem está de fora.
Abandonou-me a força mas não a vontade de lutar. E estar a descobrir um mundo de braços abertos é o mais positivo que me podia acontecer neste momento.

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