Há dias em que é a única pergunta que me ronda a cabeça: Para quê?
Para quê o esforço? Para quê o cansaço? Para quê a dedicação? Para quê querer ser e fazer sempre melhor? Se a mediocridade nos circunda e triunfa, para quê insistir em tentar crescer no caminho que nos parece certo, quando dele não vem nada, nem sequer vem luz?
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