sexta-feira, 14 de janeiro de 2005

"Piquena" visita à Hemeroteca

Diz-nos o nosso querido leitor preocupado com as questões de plágio (Carlos, afinal é este o seu nome) num novo email recebido esta tarde:

Quanto ao facto de o seu texto (ou o texto que "postou") ser sintetizado, não me expliquei bem. Não é síntese do texto. É cópia. Esse pedaço de texto era a nota introdutória, palavra-a-palavra do texto da revista (...)

Estamos de acordo. Em poucas palavras e de forma simples, o plágio é uma cópia. No entanto, lamento informá-lo, foi atraiçoado pela memória de que tanto parece orgulhar-se. O post Doçura ou Travessura? está longe de ser um plágio da nota introdutória do texto Chocolato-maníacos: quando o chocolate é um vício escrito por Marie Beuzard. Na verdade, qualquer semelhança é puro delírio. Alertamo-lo, porém, que isto não é um jogo de batalha naval. Falhou quando atirou contra a nota introdutória do texto de Marie Beuzard, mas asseguramos-lhe que se atirar contra o primeiro parágrafo, da primeira coluna, da primeira secção (por aí adiante até à conclusão) não afundará qualquer post com ameaças de plágio. Da próxima vez, se se atrever a uma próxima, tenha o texto nas mãos, leia-o, uma e outra vez, quantas forem necessárias, antes de voltar a acusar alguém. Deixo em seguida o excerto a que se refere, conseguido na Hemeroteca, para lhe refrescar a memória.
Chocolato-maníacos: quando o chocolate é um vício, de Marie Beuzard
(in Notícias Magazine, 1 de Fevereiro de 2004)

Os especialistas reuniram-se e esboçaram o retrato-robot do «chocolatomaníaco»: consome entre 100 e 150 gramas de chocolate por dia, é desprovido de ansiedade, é hiper-profissional, tem uma grande actividade física e psíquica e a «ressaca» provoca-lhe uma ligeira angústia.
Quatro mil anos depois de o homem ter descido o cacau das árvores para o transformar em néctar dos deuses, os cientistas analisam ao miscroscópio o conteúdo da «poção mágica» a que alguns chamam droga.