As generalizações são sempre injustas! Claro que há relações que perduram e superam as dificuldades da erosão. É preciso muita amizade, muito amor, mas é atingível. Os que ficam são aqueles com quem fomos mais maleáveis, e que o souberam ser connosco; os que nos aceitaram com os defeitos do passado e também com os que fomos adquirindo pelo caminho. Aqueles que não estão sempre a julgar as nossas atitudes por muito que não as entendam, que nos passam a mão na cabeça se é preciso e nos dão um puxão de orelhas no momento certo.
As relações (a par de tudo o resto) ou evoluem ou morrem. Tal como na teoria de Darwin, apenas as mais fortes conseguem sobreviver.
6 comentários:
Tenho para mim que o melhor da amizade é poder aprender com a outra pessoa. É essa aprendizagem diária, constante que vamos fazendo com um amigo que reforça os laços. Aprendemos e ensinamos, crescemos e vemos crescer, aceitamos e somos aceites. E como dizes, essas sim são as amizades que ficam.
É mesmo isso, há que crescer juntos, mas se a distância o torna impossível, há que aceitar aquela nova pessoa que nos surge em toda a sua diferença, só assim ela corresponderá ao que nos lembrávamos. Se não aceitamos as pessoas como são, o mais certo é que se afastem de nós.
parece que andamos as duas com os caminhos da amizade como assunto em cima da mesa...
um bjinho
Bom, só venho dizer: abaixo o statuos quo! E quem não for desta opinião pode bem ir dar uma curva... (Um bocado agressivo talvez, mas é um tipo de situação em que a minha paciência se esgota depois de algumas sessões de explicações/justificações/recriminações).
beijinhos?
Pois, parece que sim rainha das cores, são coisas que damos por nós a pensar e eu acho sempre que partilhar e discutir é a melhor maneira de chegar a uma solução.
Beijinhos
Acho que fazes bem, cara menir, é para isso que os blogs servem para podermos gritar até que nos seja necessário. Comigo sabes que não precisas de dar explicações/justificações nem nada mais ;)
Muuuuuuuitos para ti também Mirzinha
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