Sinto que muitas vezes não te entendo. Tão depressa queres, como não, tão depressa te propões, como dás passos atrás. Dizes que não me queres magoar e não entendes que a escolha não é tua. O que as tuas palavras me dizem, não se coaduna com o que o teu corpo e as tuas acções transmitem. Vê lá se entendes que eu também tenho direito a decidir.
As declarações de desejo apenas palavras ocas quando não correspondem a actos.
2 comentários:
Dado o número de considerações semelhantes que tenho ouvido nos últimos tempos acho que já se justificava um "chat" para tentar encontrar solução para este problema...ou um hospício especializado onde os enfiar a todos!
Não seria má ideia, de todo, porque acabam por dar connosco em doidas, isso sim
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