O sol dá-me a luz que te não vejo na voz, os dias aquecem-me e a distância aperta quando a noite ainda exige abrigo; mas não há como as tuas palavras para me acariciar a pele - na impossibilidade de te sentir o toque.
terça-feira, 29 de maio de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Humm... sublime!
Gosto!
;) Baci
Obrigada pelo elogio, Sofia.
Beijinhos
Enviar um comentário