Nunca sei quem és. Revelas partes de ti a cada encontro, mas elas não encaixam para formar o teu todo. Acredito no sentido de humor ou no sabor amargo que, inevitavelmente, deixas? Na doçura ou na frieza? Nas atenções ou no desprendimento?
Crio hipérboles dos teus actos e eufemizo-te os erros culpando-me a mim. Não sei quanto tempo mais aguentarei viver com uma sinédoque.
2 comentários:
Amiga, sai da gramática e parte para um atlas...
Beijocas
Que obsessão com a geografia, mulher, disso gostas tu, não eu.
Beijinhos
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