Entrar na ponte e ver Lisboa a anoitecer. Pôr-do-sol em sfumato. Procurar, tão rápido quanto a velocidade o permite, pelos Jerónimos ou pelo Palácio da Ajuda. As luzes que se acendem devagarinho a apagarem os contornos da cidade. O avião onde me apetecia estar a fugir. É bom chegar. Quase tão bom como partir. O aeroporto aqui ao lado e eu só quero entrar no primeiro avião que me leve. E partir novamente assim que chegasse. Faz-me falta a agitação dos aeroportos. E há tanto mundo por conhecer ainda. Para onde vamos agora?
sábado, 17 de outubro de 2009
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