Quero aproveitar o que ofereces até ao tutano. Quero ter-te impresso na epiderme para que o sol não te leve depois de um qualquer Verão. Se te consigo ler bem, ao ofereceres o possível, anseias (tanto quanto eu) que a presença nos proporcione o momento de esquecer limites e restrições e nos entregarmos à necessidade um do outro.
Não me olhes nos olhos quando nos virmos, eles não têm muito para te dizer. Sente-me antes o cheiro e, esquecendo-te das algemas que o mundo nos pôs, encontra no meu abraço a nascente que te matará a sede.
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