Tanta liberdade, tanto não pedir, tanto não dar o suficiente, fizeram com que te fosses sem volta. E queria tanto falar-te, dizer-te que estou aqui ainda (mesmo que não pareça porque estou triste e magoada), que te quero ao meu lado, que estou pronta para dizer em voz alta tudo aquilo que não disse por vergonha, pudor e medo de que te decidisses (só) por minha causa. Se um dia mo permitires, fa-lo-ei. Não suporto ver-te triste e a sofrer. Quero dar-te a segurança necessária para que entendas que os sonhos se podem realizar e que podemos ter um futuro feliz.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
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