As palavras (mais ou menos) duras que nos dizemos, os silêncios incómodos, os olhares no chão, os temas proibidos, a dor tão profunda que adormece os sentidos e faz proferir frases impensadas que são como punhais. Tudo não passa de uma ressaca, de uma necessidade extrema de te sentir perto. De um querer gritar-te mil e uma vezes mais o que sinto por ti, ainda que saiba que já não te interessa e que avançaste na vida, sem mim.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
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