Dançámos. Num abraço relativamente apertado. Com cabeças encostadas e queixos encaixados em ombros. Porque tu quiseste, já que eu me sinto ridícula nessa actividade para a qual não tenho qualquer aptidão.
Hoje, sentada no meu sofá, enquanto corrijo uma pilha de redacções e ouço música nova, olho em frente e vejo-nos, desde fora, a iniciar algo que não pôde ser mas que foi "close to perfection". E sorrio. Esse (o sorriso) é impossível roubá-lo do meu rosto quando recordo momentos especiais.
2 comentários:
E não valeu tanto a pena?
Se valeu! E dizer-me quem é, não lhe pareceria bem?
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