"Demasiado" é o quantificador que se usa quando há algo em excesso a ser referido. Como é o caso do teu comentário neste post, caro Rodrigo (sejas lá quem fores).
Pois, é capaz. Mas se esse enunciado for escrito num blog sem destinatário expresso, parece-me que só aquele que sabe que se destina a ele, e mais ninguém, poderá ficar a saber algo. E mesmo assim não fica a saber muito, não lhe dá grandes certezas, sabes? E já agora (acho que o comentário um pouco rude que fiz ontem foi para ti) não achas "demasiado" uma palavra muito forte? Ainda que possas ter razão... deixaste-me baralhada.
Caro Rodrigo (peço desculpa tê-lo tratado por tu e já agora não percebi se é o anónimo que respondeu antes ou não):
Pela última vez - já que me parece que não tenho que dar explicações a ninguém acerca do que digo ou sinto - eu não disse demasiado, porque não não disse nada a ninguém, pelo menos directamente. Desta forma posso ter dito pouco, mas nunca "demasiado".
Em relação à última parte do seu comentário, sinto-me muito lisonjeada com o elogio (se é que o era), mas não entendo nem a última frase - o que é que tem graça? e o que é que é maldade? - nem como é que alguém que não me conhece pode sonhar ser o meu "tu".
5 comentários:
"Demasiado" é o quantificador que se usa quando há algo em excesso a ser referido. Como é o caso do teu comentário neste post, caro Rodrigo (sejas lá quem fores).
Quando alguém diz "gosto de ti" o destinatário da mensagem fica a saber tudo. Em verdade, fica a saber "demasiado". Não concordas?
Pois, é capaz. Mas se esse enunciado for escrito num blog sem destinatário expresso, parece-me que só aquele que sabe que se destina a ele, e mais ninguém, poderá ficar a saber algo. E mesmo assim não fica a saber muito, não lhe dá grandes certezas, sabes?
E já agora (acho que o comentário um pouco rude que fiz ontem foi para ti) não achas "demasiado" uma palavra muito forte? Ainda que possas ter razão... deixaste-me baralhada.
Caro Rodrigo (peço desculpa tê-lo tratado por tu e já agora não percebi se é o anónimo que respondeu antes ou não):
Pela última vez - já que me parece que não tenho que dar explicações a ninguém acerca do que digo ou sinto - eu não disse demasiado, porque não não disse nada a ninguém, pelo menos directamente. Desta forma posso ter dito pouco, mas nunca "demasiado".
Em relação à última parte do seu comentário, sinto-me muito lisonjeada com o elogio (se é que o era), mas não entendo nem a última frase - o que é que tem graça? e o que é que é maldade? - nem como é que alguém que não me conhece pode sonhar ser o meu "tu".
Muito obrigada de qualquer forma.
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