Também eu sinto poderes extraordinários como um qualquer super-herói perto de ti. Mas acabaste por me destinar a missão mais difícil a que já me propus, deixar-te conhecer todos os meus defeitos e esperar que não fujas por isso.
quarta-feira, 26 de julho de 2006
sábado, 22 de julho de 2006
O novo super-herói
Num mundo cada vez mais caótico os super-heróis são extremamente necessários, mesmo que se pareçam com um qualquer transeunte, não se deixem enganar, super-herói que é super-herói tem uma identidade secreta.
O SuperCop tem óculos de polícia, roupa de salva-vidas e cartões de árbitro. Tem fãs pré-adolescentes e uma super arma secreta: o super-apito. Ainda não conseguimos descortinar os poderes mágicos que possui mas a investigação prossegue.
sexta-feira, 14 de julho de 2006
quarta-feira, 12 de julho de 2006
terça-feira, 11 de julho de 2006
Zizou
Obrigada Figo, por não teres usado esta manobra como despedida e consequentemente não teres sido eleito o melhor jogador do Mundial.
You're free to go
Se as coisas fossem tão fáceis quanto escancarar o coração para te convidar gentilmente a sair o mais depressa possível, será que sofria o mesmo?
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Happy Birthday, sweetie!
Por ser o teu dia, e porque sei que adoras: a fotografia e a canção (podes ouvir) são só para ti, my college sweetheart.
Provocação(zinha)
Disse-me a Mir:
- Tens que casar, pequenina. Não há nada como um marido que nos faz massagens ao fim do dia.
Não sei se é um efeito secundário do casamento, mas estás um bocadinho antiquada amiga, eu lá preciso de um papel assinado para receber massagens. : P
- Tens que casar, pequenina. Não há nada como um marido que nos faz massagens ao fim do dia.
Não sei se é um efeito secundário do casamento, mas estás um bocadinho antiquada amiga, eu lá preciso de um papel assinado para receber massagens. : P
O que nos fica dos grandes amores
Desta vez sem fazer esforços, sem me empenhar, fui-te apagando da minha vida, pouco a pouco, sem pressas. A tua imagem foi-se tornando cada vez mais desfocada e minha vontade cada vez menor.
Ficou-me a mudança exterior que sem notares operaste em mim, ficaram-me as gargalhadas, ficou-me a confiança renovada e ficou um vazio que eu sei ser impossível de preencher - porque dos grandes amores fica-nos sempre o sorriso dos bons momentos e certeza de que não passam; amainam, pacificam, preparam o terreno para o que há-de vir. Fizeste de mim outra, mudei por e para ti, e não penso voltar ao que era porque gosto mais de mim hoje, depois de teres deixado a tua marca. Sei que és insubstituível porque não duvido que continuarás a provocar-me o arrepio na espinha e as borboletas na barriga a cada reencontro, porque nunca ninguém tomará o teu lugar - tomará outro, mas não o teu.
E o mais fantástico é que nem sabes que este post é para ti.
Tudo tem uma explicação
quinta-feira, 6 de julho de 2006
Late Spring Cleaning
Foi tardia mas profunda. Arejámos, tomámos decisões, fizemos as mudanças necessárias na barra lateral... e na vida.
O lado bom das limpezas a fundo é que nos permite deitar fora o que está obsoleto e procurar a novidade que melhor nos assenta.
quarta-feira, 5 de julho de 2006
1051
Posso conhecer outros nomes, mas volto todos os dias a ti, por amor. Podes revelar outros rostos, mas volto todos os dias a ti, com amor. Posso descobir outros eus, mas volto todos os dias a ti, ao amor. Até não haver ao que regressar.
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Reflexos
Só uma vez me agradou sentir-me identificada com uma personagem de ficção. Normalmente é uma ideia que me repele. Para quê ver aquilo que já conheço? Como é que a minha vida (no ecrã ou em papel) me pode interessar? Que piada tem sentirmo-nos retratados?
Por esta razão era espectadora assídua da série Ally McBeal e a personagem que menos me motivava era a personagem principal: a Ally era a "materialização" de todos os medos e inseguranças femininas. Nunca encontrei uma mulher que não se sentisse um pouco exposta semanalmente.
Pela mesma ordem de ideias aderi à série Sexo e a Cidade desde o primeiro episódio. O distanciamento permitia-me gargalhadas infindas, pensava eu que ninguém é uma Samantha ou uma Charlotte, e aqueles "bonecos" glamourosos que saltam de festa em festa e de homem em homem sem tabus nem pudores pareciam-me absolutamente fascinantes.
Estou a rever a série capítulo por capítulo, e 7 ou 8 anos depois há muita coisa que começou a fazer sentido, que já não me parece motivo de gargalhada despreocupada mas sim de reflexão aturada. Estarei a envelhecer ou a enlouquecer? Será que com a idade a avançar uma Carrie Bradshaw é um melhor espelho do que uma Ally McBeal?
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Não sei se culpar as enxaquecas, as dores de garganta ou a falta de inspiração. Vamos lá ver se o umbiguismo segue dentro de momentos.
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