Arrepia-me a tua mão a acariciar-me a pele, a tua respiração descompassada à espera da minha reacção. Sinto-te os lábios próximos e sorrio, sabendo perfeitamente que o inevitável vai acontecer. Beijamo-nos, por fim, ora com calma, ora descontroladamente porque à visão do ser amado o mundo esvai-se e só os sentidos importam.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
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