Às vezes parece-me que me estudaste ao pormenor, como quem avalia o inimigo e escolhe as suas melhores armas para preparar a batalha. Às vezes parece-me que te subestimei e devia ter investido mais tempo na minha estratégia de defesa. Às vezes apetece-me unir forças contigo e derrotar-me, vencer o inimigo no seu próprio território. Às vezes apetece-me lutar contra mim e, com as tuas armas, obrigar-me a render-me a ti. Às vezes sinto que me deixas mais fraca sem usares sequer as tuas forças. Estarás apenas à espera que eu amoleça para não teres que me quebrar?
domingo, 25 de setembro de 2011
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