Costumamos fazer esforços porque nos vale a pena a recompensa que acarretam. Puxamos barcos, viajamos diariamente até ao infinito, corremos atrás do tempo, enfim, empurramos as barreiras impostas pelos nossos próprios limites e percebemos que estas cedem se tivermos força suficiente.
Mas qual é o limite dos nossos próprios limites? Onde é que está a linha que não podemos passar? Será que só nos apercebemos que o esforço foi demasiado quando o corpo ou a mente colapsam? Seremos assim tão injustos connosco mesmos que não entendemos que, às vezes, o esforço que parece meritório não é mais do que outro peso para arrastar ao longo dos dias?
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