Depois de uma semanita de retiro cultural e afastamento da rotina volta-se a casa com a paz de espirito e tranquilidade suficientes para encarar quase tudo. A capital faz tão bem quando lá se vai pouco.
terça-feira, 22 de março de 2005
segunda-feira, 21 de março de 2005
Dia da Poesia II
Cristalizações
1.
Com palavras amo.
[...]
6.
Estou de passagem:
amo o efémero.
Eugénio de Andrade
Todos os dias celebramos o amor com gestos. Hoje, celebremo-lo com poesia.
1.
Com palavras amo.
[...]
6.
Estou de passagem:
amo o efémero.
Eugénio de Andrade
Todos os dias celebramos o amor com gestos. Hoje, celebremo-lo com poesia.
Dia da Poesia
Ódio?
Ódio por ele? Não... Se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado,
Se o encontrei depois de o ter sonhado,
Se à vida assim roubei todo o encanto...
Que importa se mentiu? E se hoje o pranto
Turva o meu olhar marmorizado,
Olhar de monja, trágico, gelado
Como um enorme e soturno Campo Santo!
Ah! Nunca mais amá-lo é já bastante!
Quero senti-lo doutra, bem distante,
Como se fora meu, calma e serena!
Ódio seria em mim saudade infinda,
Mágoa de o ter perdido, amor ainda.
Ódio por ele? Não... não vale a pena.
Florbela Espanca
Ódio por ele? Não... Se o amei tanto,
Se tanto bem lhe quis no meu passado,
Se o encontrei depois de o ter sonhado,
Se à vida assim roubei todo o encanto...
Que importa se mentiu? E se hoje o pranto
Turva o meu olhar marmorizado,
Olhar de monja, trágico, gelado
Como um enorme e soturno Campo Santo!
Ah! Nunca mais amá-lo é já bastante!
Quero senti-lo doutra, bem distante,
Como se fora meu, calma e serena!
Ódio seria em mim saudade infinda,
Mágoa de o ter perdido, amor ainda.
Ódio por ele? Não... não vale a pena.
Florbela Espanca
Celebro este dia com aquele que foi o meu poema preferido por muito tempo. Durante anos aspirei atingir este estado de indiferença em relação meu significant other. Continuo a gostar do poema, pela beleza e tranquilidade que transmite e principalmente pelo que significou para mim.
sábado, 19 de março de 2005
sexta-feira, 18 de março de 2005
Cinemania
Tempos houve em que ir ao cinema era o quotidiano. Agora, guardo a minha cinefilia para momentos (e companhias) verdadeiramente especiais.
quinta-feira, 17 de março de 2005
Frustrações de princípio de noite
Sono. Sono. Sono.
Saltos altos. Correios, multibanco, telefone, revista durante a espera.
Recolha de diplomas. Almoço. Visita ao quase domicílio. Cansaço.
Tarde cultural.
... Teatro cancelado.
Dormir. Dormir. Dormir.
Saltos altos. Correios, multibanco, telefone, revista durante a espera.
Recolha de diplomas. Almoço. Visita ao quase domicílio. Cansaço.
Tarde cultural.
... Teatro cancelado.
Dormir. Dormir. Dormir.
quarta-feira, 16 de março de 2005
A discussão do dia
mafaldinha: Mete o dedo na ficha...
Jess: Acende o forno e mete a cabeça lá dentro...
mafaldinha: Vai marrar com um combóio...
Jess: ... (silêncio)
mafaldinha: Ha! Ganhei!
Jess: Acende o forno e mete a cabeça lá dentro...
mafaldinha: Vai marrar com um combóio...
Jess: ... (silêncio)
mafaldinha: Ha! Ganhei!
segunda-feira, 14 de março de 2005
Não tem nada para fazer no fim-de-semana?
O Teatro Nacional vai oferecer dias 19 e 20 de Março 5 espectáculos e uma rave, tudo grátis!
O que vos parece a proposta? Depois não se queixem de dias aborrecidos em casa.
O que vos parece a proposta? Depois não se queixem de dias aborrecidos em casa.
Campanha I
"Ajude a Jessica a não pensar Nisso"
À falta de melhores ideias decidi publicar algumas "razões" para a menina não pensar no que não deve. Cataloguei-os por categorias e fico à espera dos vossos contributos e opiniões.
o brasileirinho
o portuga
Há ideias para acrescentar? Portugueses, latinos ou brasileiros interessantes para ela escolher?
À falta de melhores ideias decidi publicar algumas "razões" para a menina não pensar no que não deve. Cataloguei-os por categorias e fico à espera dos vossos contributos e opiniões.

o latino 


Há ideias para acrescentar? Portugueses, latinos ou brasileiros interessantes para ela escolher?
domingo, 13 de março de 2005
Teenage Crush
TVI. Agora mesmo. Um dos filmes que mais vezes vi na vida. Regresso ao Futuro de Robert Zemeckis.

O Michael J. Fox era a minha "paixoneta" adolescente.

O Michael J. Fox era a minha "paixoneta" adolescente.
sábado, 12 de março de 2005
Campanha Ajude a Jessica a não pensar Nisso
Dou aqui início à nova campanha do Figuras, Ajude a Jessica a não pensar Nisso.
Malta, vou começar a pôr várias razões (de peso) para ela re-direccionar os pensamentos e peço o vosso auxílio - às vezes a imaginação não abunda. Aceitam-se propostas.
Seja solidário, ajude-me a ajudar a ruivinha!
Malta, vou começar a pôr várias razões (de peso) para ela re-direccionar os pensamentos e peço o vosso auxílio - às vezes a imaginação não abunda. Aceitam-se propostas.
Seja solidário, ajude-me a ajudar a ruivinha!
sexta-feira, 11 de março de 2005
quinta-feira, 10 de março de 2005
Y si fuera él?
O Alexandre Borges no seu artigo de opinião na Capital diz que há um mundo antes e depois dela. Que foi ela que decidiu que os homens têm que ter piada.
É exactamente a ruivinha, mulher-fatal que não se preocupa com o exterior.
Amiguinha, se calhar é este! Não é todos os dias que nos dedicam um artigo num jornal nacional!
Reality Check

Ok, ok, eu sei que é forte, mas se ela pode ser romântica, eu posso provocar, certo? ;)
Por onde andas, môre?
O meu príncipe encantado deve ser um sapo. Só assim se explica que ele ainda não tenha chegado. Um sapo aos pulinhos anda muito mais devagar do que um príncipe num cavalo.
quarta-feira, 9 de março de 2005
À descoberta do leitor
De vez em quando penso nas pessoas que nos vêm ler. Não as consigo definir, nem pôr-lhes cara. Tenho curiosidade... muita... Mas o fascínio também está aí, em não vos conhecer.
Às vezes gostava de ter um qualquer poder mágico que me fizesse ver-vos por um bocadinho. Ver sorrisos e caras sérias. Ouvir insultos e (espero) algum elogio. Queria poder descobrir as vossas razões para aqui virem ou para deixarem de nos visitar por algum tempo. Saber do que mais gostam e do que vos desagrada. De ter a oportunidade de partilhar as gargalhadas e as lágrimas e os silêncios.
Mas o que eu mais gosto é de sentir que em cada um há um amigo, ora meigo ora ríspido, ora apaziguador ora irritado, sempre atento e atencioso, que hesita em se meter em coisas demasiado privadas mas nunca rejeita uma provocação.
Obrigada a tod@s!
terça-feira, 8 de março de 2005
Todos os dias são o nosso dia...
... mas se há que celebrar o dia de hoje, para mim é assim.
Me amarás, te querré, te daré comprensión
Te odiaré, lloraré, sufriré con dolor
Mentirás, fingiré
Y por amor soy lo que soy
Una Mujer!
(Chenoa, Soy Mujer)
Me amarás, te querré, te daré comprensión
Te odiaré, lloraré, sufriré con dolor
Mentirás, fingiré
Y por amor soy lo que soy
Una Mujer!
(Chenoa, Soy Mujer)
Protec-quê?
Só me consigo rir quando ouço pessoas a protestar por serem super-protegidas.
Só se queixa de super-protecção quem não sabe o que é a indiferença.
Só se queixa de super-protecção quem não sabe o que é a indiferença.
Ainda sobre o amor
segunda-feira, 7 de março de 2005
domingo, 6 de março de 2005
sábado, 5 de março de 2005
Problema de Expressão
Os poetas dão-se pelas palavras, os pintores têm nas cores o seu canal, os realizadores resumem num plano a vida inteira, os actores fazem das personagens o meio. E o cantor expressa-se através do seu instrumento: a voz.
Não tenho jeito com as palavras e as cores nunca foram o meu forte. O meu momento mágico era o acto da entrega plena em que os lábios se separavam e os sentimentos fluíam em cada nota. Era a minha forma de comunicar.
A voz é um dom, mas as cordas vocais são um músculo que, como qualquer outro, se não é trabalhado deixa de funcionar em pleno. O "meu dom" está perro. Os agudos fugiram-me e não apareceram novos graves para os substituir.
Nem me apercebi do que estava a acontecer. Deixei apenas de ter sempre uma canção na cabeça e de fazer com ela novas experiências. Deixei de cantar para o mundo, depois parei de o fazer para alguns e por fim esqueci-me de cantar para mim.
Acabaram os instantes de preparação daquela nota difícil, já não se fazem silêncios para me ouvir, (quase) todos desconhecem que tive este sonho e não sabem da dor que veio ao tê-lo deixado. Com ele perdi também a capacidade de me dar.
Só que na vida não há volta atrás e o "meu talento" (se é que lhe posso chamar assim sem ofender alguém) ficou no passado. Deve ter-se apeado nalguma paragem - juntamente com a alegria - e eu, sem me dar conta, segui em frente.
Cançoneta das Presidenciais de 86
Lembrei-me hoje e dizia assim:
Ainda dizem que Soares é parvo,
Soares não é parvo não,
Soares é um catavento...
E o Freitas o que é então? - pergunto eu 20 anos depois.
Ainda dizem que Soares é parvo,
Soares não é parvo não,
Soares é um catavento...
E o Freitas o que é então? - pergunto eu 20 anos depois.
Boicote
Cá as bonequitas, como seguidoras Marklianas, tinham decidido boicotar o Inimigo Público TV por solidariedade.
Mas eu ontem não tinha sono... Começou o programa e decidi ver como era. Que erro!
O boicote agora já não tem como principal razão a injustiça que a SIC fez com o Nuno Markl, a principal razão sou eu - fogo, não fiz mal a ninguém para ter que aguentar aquilo.
quinta-feira, 3 de março de 2005
Cavalheirismos
Andei meses a dizer mal dele, mas afinal estava enganada. O nosso Blogger é, na realidade, um gentleman. Porque insiste em manter-se há vários meses nos 370 posts publicados, como quem dá menos idade a uma mulher para parecer simpático. E porque adoptou também a língua espanhola em jeito de solidariedade para comigo, como quem diz "deixa-me lá ensinar-te umas coisinhas que bem precisas". Agora, sempre que escrevo um post ele responde-me Su blog se ha publicado satisfactoriamente. Não me perguntem é como é que ele virou bilingue.
Segredos
Quando te disse gosto de ti, revelei-te um segredo que apenas eu e tu e o resto do mundo ficámos a saber. Agora que já não gosto, prefiro não contar nada a ninguém. Uma vez mais, nem tu nem o resto do mundo vão dar pela diferença.
quarta-feira, 2 de março de 2005
Desculpem a indiscrição, mas...
Onde é que se meteu toda a gente?
Uma da tarde do dia seguinte: sinto-me como se todos estivessem numa festa surpresa para a qual não fui convidada...
Uma da tarde do dia seguinte: sinto-me como se todos estivessem numa festa surpresa para a qual não fui convidada...
Segundas oportunidades
Um dia quis ser como tu. Forte, corajosa, decidida. Perdi-me algures no processo de crescimento, acabei por me tornar um poço de inseguranças. Soubesse eu qual o atalho errado que me trouxe até aqui e voltaria para trás. De volta ao ponto de partida para crescer melhor.
Um nome entre vários II
Tenho uma família muito pouco original no que a nomes diz respeito, como tantas outras por aí, acredito. Entre pais, filhos, primos e tios, os nomes repetem-se e repetem-se e repetem-se. Parece-me que tudo começou com o meu Pai. Depois dele, outros Jorge vieram, outros nomes se copiaram. Certamente prevendo a abundância de nomes próprios idênticos na família, os meus avós paternos tiveram o cuidado de dar diferentes apelidos aos seis filhos, numa estranha forma de compensação.
terça-feira, 1 de março de 2005
Um nome entre vários
Talvez por ter um nome complicado de se dizer, tenho acumulado desde que nasci vários diminutivos. Na verdade, detestava diminutivos, assim como detestava o meu nome, mas tive de aprender a gostar dele. É complicado ter de passar a vida a soletrar o primeiro e o último nome para ter a certeza de que são escritos correctamente. Não posso culpar ninguém, se os meus próprios irmãos há vinte e seis anos resolveram chamar-me algo que não tem qualquer semelhança com o meu nome pelo simples facto de não conseguirem dizer Jessica. Tenho pelo menos uns cinco diminutivos, todos eles usados por diferentes grupos de pessoas, entre família, amigos do liceu, amigos da faculdade e amigos de palmo e meio. Com a minha amiga mafaldinha aprendi que um diminutivo é sinónimo de carinho. Jessica ou qualquer outra coisa, sou sempre eu, mas tratada de forma especial por pessoas especiais. Só a minha Mãe nunca me chamou outra coisa senão Garota.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005
Sobre os óscares
A cerimónia foi fraquinha... encheu-me de saudades dos bailados da Debbie Allen nos idos anos 90. Pareceu tudo feito à pressa e a despachar, a ver quando é que o sofrimento acabava.
Mas, no entanto, esta figurinha animada está feliz. A "minha" Cate foi finalmente galardoada.

Mas, no entanto, esta figurinha animada está feliz. A "minha" Cate foi finalmente galardoada.

(Viste a nossa menina, Carlinhos, viste?)
domingo, 27 de fevereiro de 2005
O anúncio do MG
Toda a gente sabe (ou já deveria ter notado) que sou fã do Gato Fedorento e especialmente do RAP.
Que me perdoe o senhor humorista, mas neste anúncio do MG eu só consigo olhar para o gentleman, à esquerda do Ricardo. Aquele que diz:
- Ficu tchatiádu, é claru k ficu tchatiádu!
Chama-se Jonathan Weightman e foi o professor de Inglês que mais me marcou (e ensinou) ao longo da minha passagem pela FLUL. Na verdade, tenho saudades das aulas dele!
Que me perdoe o senhor humorista, mas neste anúncio do MG eu só consigo olhar para o gentleman, à esquerda do Ricardo. Aquele que diz:
- Ficu tchatiádu, é claru k ficu tchatiádu!
Chama-se Jonathan Weightman e foi o professor de Inglês que mais me marcou (e ensinou) ao longo da minha passagem pela FLUL. Na verdade, tenho saudades das aulas dele!
sábado, 26 de fevereiro de 2005
Homesick
Somedays you just need to mingle. Even if to achieve it, you need to be among strangers, who look like home.

Era uma quedazita de neve para Lisboa, sff
Deprimente sou eu, que com esta idade nunca vi neve.
Será que se pode encomendar ao senhores da meteorologia?
Será que se pode encomendar ao senhores da meteorologia?
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2005
Antes
ficava nervosa quando te via. Não sabia reagir. Não dizia coisa com coisa. Parecia que me explodia um não-sei-quê à flor da pele, só por te sentir perto.
Agora
Fico em paz, tranquila. Falo contigo sem nervos e sem pensar no que pode ou não acontecer. E, no fim, sinto-me estranha. Ou apenas diferente do que era no passado.
Será que cresci? Ou o que é que mudou?
Agora
Fico em paz, tranquila. Falo contigo sem nervos e sem pensar no que pode ou não acontecer. E, no fim, sinto-me estranha. Ou apenas diferente do que era no passado.
Será que cresci? Ou o que é que mudou?
Não sei porquê
Talvez porque estes dois versos me transmitem uma imagem tão forte, que nem eu mesma a sei explicar.
"And as the feeling grows
She breathes flesh into my bones"
"And as the feeling grows
She breathes flesh into my bones"
Ó p'ra ela!

A ruivinha está desde as 8h da manhã, a tentar comprar bilhetes para ver os "U2 dela". Aqui vos deixo a reportagem fotográfica.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005
All that Jazz
Hoje a Maria João e o Mário Laginha estão no cine-teatro cá da terrinha. Eu queria ir, queria mesmo. Mas para o Crisfal, até em pleno verão, a malta leva mantinhas...
Com o frio que está, nem a Ella Fitzgerald me fazia sair. (Bom, a bem da verdade, se ela ressuscitasse para cantar aqui, eu pensava duas vezes).
Com o frio que está, nem a Ella Fitzgerald me fazia sair. (Bom, a bem da verdade, se ela ressuscitasse para cantar aqui, eu pensava duas vezes).
Together again
Fui tentando sempre aguentar-me para não cair. Agora já não tenho como segurar tantos bocadinhos que se partiram com o tempo. Se me deixar cair pelo cansaço, quem como eu terá paciência para reunir os meus estilhaços e voltar a colar-me?
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2005
Hábito ou saudades?
Quando nos observamos a nós mesmos descobrimos que há determinadas atitudes que são a cópia (ou contágio) de coisas que nos habituámos a ver naqueles de quem gostamos muito.
Hoje dei por mim a abrir caixas de CDs e a virá-los milimetricamente.
Hoje dei por mim a abrir caixas de CDs e a virá-los milimetricamente.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2005
Não - No - Nein - Non
Não, é uma palavra que custa muito a ouvir, mas será assim tão difícil de entender?
Nice things to say to me
Quando olho para ti, é nas tuas imperfeições que reparo. Se todos elogiam constantemente as tuas qualidades, eu quero mostrar-te que gosto de ti também pelos teus defeitos.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005
Rescaldo das legislativas
Zangadas!
Sim, zangadas.
Duas miúdas aqui um dia inteiro a fazer campanha e nem um pelito do Animal conseguimos eleger. Tá mal!
Vamos ali decidir a quem processar e já vimos.
Sim, zangadas.
Duas miúdas aqui um dia inteiro a fazer campanha e nem um pelito do Animal conseguimos eleger. Tá mal!
Vamos ali decidir a quem processar e já vimos.
Parabéns (ainda que atrasados)
Depois de um fim-de-semana de eleições, com a ruiva doentinha e eu de confraternizações sociais, deixámos passar duas datas importantes. O aniversário do mestre Statler e o primeiro ano do blog um pouco mais de azul. Aqui ficam as nossas desculpas e um presente para a azulinha (o nosso pouquinho mais de azul).

Driving me slow
Querida chokinha:
Muito, muito, muito obrigada pelo presente em directo do Olga Cadaval na sexta-feira passada.
Era ver-me às 5h da manhã, quando ouvi a mensagem, a dançar em pijama ao som dos nossos meninos. Foi o melhor momento do dia!
Muito, muito, muito obrigada pelo presente em directo do Olga Cadaval na sexta-feira passada.
Era ver-me às 5h da manhã, quando ouvi a mensagem, a dançar em pijama ao som dos nossos meninos. Foi o melhor momento do dia!
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2005
O Post, porque todos esperam
Devem estar vocês a perguntar-se como é que podem votar Marretas. Eu explico, tenham calma. Que raio de apoiante seria eu se o não fizesse?
Vejam o exemplo abaixo.

Esta é a nossa proposta de boletim de voto, basta acrescentar no fundo o nosso partido. Pusemos também a foto do candidato porque realmente acreditamos que com um sorriso assim, ninguém terá dúvidas na hora de pôr a cruzinha.
Não votes num marreta qualquer, escolhe os ORIGINAIS.
VOTA MARRETAS!
Vejam o exemplo abaixo.

Esta é a nossa proposta de boletim de voto, basta acrescentar no fundo o nosso partido. Pusemos também a foto do candidato porque realmente acreditamos que com um sorriso assim, ninguém terá dúvidas na hora de pôr a cruzinha.
Não votes num marreta qualquer, escolhe os ORIGINAIS.
VOTA MARRETAS!
Sabe quem ele é desde o berço
Viamo-lo na TV quando eramos pequeninos. Crescemos a ouvir-lhe a bateria. E até o album de família põe à disposição dos seguidores. É, definitivamente, especial.

Portugal pode ter um rumo, mas nós temos o mapa

Portugal pode ter um rumo, mas nós temos o mapa
O único voto útil
O nosso candidato
Ele é carismático, ruivo, tem um pelo sedoso e é um sedutor nato. Que mais podemos pedir? Numa campanha em que a vida privada foi tão significativa, nós apostamos no físico.

Para além disso tem na sua equipa as vozes dissonantes mais estrondosas de toda a blogosfera.

Vote Marretas, eles prometem (mais)!!!

Para além disso tem na sua equipa as vozes dissonantes mais estrondosas de toda a blogosfera.

Vote Marretas, eles prometem (mais)!!!
Estão abertas as hostes
Aqui no Figuras não temos por hábito falar de política e ainda não nos pronunciámos (que me lembre) acerca das eleições de domingo.
Chegou o momento!
Escolhemos o dia de hoje para fazermos aquela que nos parece ser a campanha mais eficaz: curta, concisa e penetrante.
Vamos fazer campanha apenas um dia, mas vai ser até cansar.
Chegou o momento!
Escolhemos o dia de hoje para fazermos aquela que nos parece ser a campanha mais eficaz: curta, concisa e penetrante.
Vamos fazer campanha apenas um dia, mas vai ser até cansar.
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005
Post para ti
Em pequeninos somos amigos de todos os meninos do bairro... depois passamos a escolher mais e fazer parte de um grupo... o grupo acaba por estilhaçar com o crescimento dos que o compõem...
Há um dia em que estamos mais introspectivos, e depois de procurar cá dentro encontramos um sorriso que nos seca as lágrimas e uma palavra que nos apazigua.
Thanks Jess!
Há um dia em que estamos mais introspectivos, e depois de procurar cá dentro encontramos um sorriso que nos seca as lágrimas e uma palavra que nos apazigua.
Thanks Jess!
Pensar duas vezes
Antes de voltar a ter a estúpida ideia de me sentar (ou deitar ou dormir ou) no chão da sala. Espetar uma farpa de madeira, por mais ínfima que seja, nesse sítio em que estão a pensar é coisa para doer a tarde toda.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2005
A cores
Sempre fui uma pessoa cinzenta. Depois de muito tempo a preto e branco, alguém insistiu comigo para que começasse a usar cores. Mas é difícil deixar de ser cinzenta, que é como quem diz, anti-social e muitas vezes de poucas palavras.
Fobias
Muita gente tem uma, eu não sou excepção. O mais irracional de todos os meus medos é a fobia a "autocarros". Se continuar a encontrá-los na estação da Alameda, acho que não volto a andar de Metro.
terça-feira, 15 de fevereiro de 2005
A propósito do dia de ontem
Decidi anular a minha ficha de cliente e deixar de recorrer aos préstimos do senhor Cupido. Nos últimos tempos teima em enviar as setas que encomendei exactamente na direcção oposta à que lhe indiquei. Se é para continuar a assistir a esta má prestação de serviços, prefiro acreditar no acaso e esperar pelo mítico príncipe encantado. Mais depressa ele chega do que o Cupido acerta.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005
A única canção que existe hoje
I Don't Wanna Miss A Thing *
I could stay awake just to hear you breathing
Watch you smile while you are sleeping
While you're far away and dreaming
I could spend my life in this sweet surrender
I could stay lost in this moment forever
Every moment spent with you is a moment I treasure
I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Lying close to you feeling your heart beating
And I'm wondering what you're dreaming
Wondering if it's me you're seeing
Then I kiss your eyes and thank God we're together
And I just wanna stay with you
In this moment forever, forever and ever
I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
I don't wanna miss one smile
I don't wanna miss one kiss
Well, I just wanna be with you
Right here with you, just like this
I just wanna hold you close
Feel your heart so close to mine
And stay here in this moment
For all the rest of time
Don't wanna close my eyes
Don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Cause I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
* Bendita a musa que inspirou os Aerosmith a fazer esta canção
I could stay awake just to hear you breathing
Watch you smile while you are sleeping
While you're far away and dreaming
I could spend my life in this sweet surrender
I could stay lost in this moment forever
Every moment spent with you is a moment I treasure
I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Lying close to you feeling your heart beating
And I'm wondering what you're dreaming
Wondering if it's me you're seeing
Then I kiss your eyes and thank God we're together
And I just wanna stay with you
In this moment forever, forever and ever
I don't wanna close my eyes
I don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
I don't wanna miss one smile
I don't wanna miss one kiss
Well, I just wanna be with you
Right here with you, just like this
I just wanna hold you close
Feel your heart so close to mine
And stay here in this moment
For all the rest of time
Don't wanna close my eyes
Don't wanna fall asleep
Cause I'd miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
Cause even when I dream of you
The sweetest dream will never do
Cause I'd still miss you, baby
And I don't wanna miss a thing
* Bendita a musa que inspirou os Aerosmith a fazer esta canção
É tão fácil...
... ser cínico no dia de hoje e chamar-lhe fruto do consumismo. Basta estar sozinho.
... não ligar ao dia de hoje e dizer que é todos os dias. Basta estar acompanhado.
Verdade, verdade, é que todos (por uma razão ou por outra) acabamos sempre a falar nisso.
... não ligar ao dia de hoje e dizer que é todos os dias. Basta estar acompanhado.
Verdade, verdade, é que todos (por uma razão ou por outra) acabamos sempre a falar nisso.
domingo, 13 de fevereiro de 2005
Moi?!?!

É como tudo, tenho dias. Sendo para ti, e se pedires com jeitinho, não tiro as asas nem a auréola.
sábado, 12 de fevereiro de 2005
Inspector Gadget
Já me tinham dito que os americanos adoram qualquer tipo de utensílio esquisito, por muito pouca utilidade que este possa ter.
Mas quem, neste mundo, é que paga mais ou menos 20 dólares por um rebobinador de DVDs? Ainda que também dê para rebobinar CDs e CD-ROMs (coisa muito importante, óuó).
Cá para mim foi a Tia Cici que mandou inventar isto, já que manualmente não conseguia.
Mas quem, neste mundo, é que paga mais ou menos 20 dólares por um rebobinador de DVDs? Ainda que também dê para rebobinar CDs e CD-ROMs (coisa muito importante, óuó).
Cá para mim foi a Tia Cici que mandou inventar isto, já que manualmente não conseguia.
Citações assim
Sobre uma estrela caída no chão, uma estrela que nunca se viu, deitei o meu coração doente e por causa de ti não ardeu.
Miguel Esteves Cardoso
Miguel Esteves Cardoso
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2005
Suporto o Hamlet?
To fight or not to fight - that is the question;
Whether 'tis nobler in the heart to suffer
The swings and arrows of outrageous Cupid
Or to take decision against a sea of feelings
And by opposing end them. To end, to sleep -
- No more - and by a sleep to say we end
The heartache and the thousand sentimental shocks
That flesh is their too. Love's a consummation
Devoutly to be wished. To love, to sleep -
To sleep - perchance to dream. Ay, there's the rush
For in that sleep of joy what dreams may come,
When we are tangled in his desired coil
Must give us bliss.
E que me possa, o poeta, perdoar a adulteração.
Whether 'tis nobler in the heart to suffer
The swings and arrows of outrageous Cupid
Or to take decision against a sea of feelings
And by opposing end them. To end, to sleep -
- No more - and by a sleep to say we end
The heartache and the thousand sentimental shocks
That flesh is their too. Love's a consummation
Devoutly to be wished. To love, to sleep -
To sleep - perchance to dream. Ay, there's the rush
For in that sleep of joy what dreams may come,
When we are tangled in his desired coil
Must give us bliss.
E que me possa, o poeta, perdoar a adulteração.
Encómio
Há pessoas assim, que ainda que as não conheçamos bem, ainda que sejam amigas de uma amiga, têm o condão de nos fazer sentir bem connosco mesmos e com as atitudes mais ou menos correctas (atitudes cheias de razão ou totalmente desprovidas dela) que tomámos.
Obrigada Sophia, pela tua compreensão, pela partilha e principalmente por este "rebento" que acabei de conhecer e de que já gostei tanto.
* Agradeço também o Tributo, com o olhar preso ao chão e a cara vermelha, de tanta vergonha.
Obrigada Sophia, pela tua compreensão, pela partilha e principalmente por este "rebento" que acabei de conhecer e de que já gostei tanto.
* Agradeço também o Tributo, com o olhar preso ao chão e a cara vermelha, de tanta vergonha.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2005
O essencial da amizade
Quem nos ensina o que é a amizade quando nascemos? Como é que se aprende a ser amigo de alguém? Será nosso amigo quem desconhece o que é o respeito, a partilha, o carinho, a reciprocidade? Talvez tenha um conceito alternativo de amizade que não se coaduna com pessoas que tentam constantemente diminuir um amigo para se sentirem melhor. Por isso, imagino que algumas pessoas que conheço não tenham andado na mesma escola dos afectos e das amizades que eu.
Always look on the bright side of life
Uma desilusão serve para ajudar a perder aquele quilito a mais que nos tinha ficado do Natal.
Nha nha nha nha nha
Tinha um post muito mau para escrever, daqueles a que já vos habituei, ao estilo de todos os que tenho escrito. Felizmente para vocês, esqueci-me da ideia. Em contrapartida, o esquecimento levou-me a este post infantil, que é ainda pior. Ok, infantil não é bem a palavra certa... Ai, como é que se diz... Estúpido, é isso.
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2005
Impaciência anunciada
Compro duas horinhas diárias de solidão. Ou empresto família numerosa e barulhenta 120 minutos por dia. Em nome da minha sanidade mental à beira de uma ruptura de stock.
Enquanto não surgem ofertas, vou até ali fugir de casa e já venho.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2005
Qualquer coisa
Se isto fosse qualquer coisa especial, serias capaz de adivinhar quando é que me sinto mais triste. Estarias à minha espera num daqueles sítios por onde passo todos os dias (à porta da minha casa, quem sabe) sem que eu percebesse como. Aproveitarias a minha surpresa para tentares convencer-me de que preciso de ti e, uma vez mais, eu mentiria. Mas tu não és capaz de adivinhar sequer o que te quero contar. Pouco importa. Se um dia o contasse, ainda assim não serias capaz de adivinhar que estou triste.
(E se isto fosse amor, saberias do que estou a falar?)
Ainda as manias
Quando falamos em armários a coisa assume proporções ainda mais assustadoras. A roupa arruma-se por cores e tecidos e ai de quem lhe toque e altere a minha ordem. Torno-me quase violenta.
Noto que periga a minha sanidade mental.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2005
Out look
Por muito ecléticos ou despreocupados que sejamos todos temos manias relacionadas com o nosso aspecto físico. E tenho a firme convicção de que quanto mais inseguros somos maior importância assumem os detalhes.
Eu tenho sempre que combinar a cor da roupa, os sapatos, a cor das meias (que a maioria das vezes nem se vêem), a mala, os brincos e o anel. Sim, porque sair de casa sem um anel na mão esquerda seria impensável. E em dias de grande insegurança há que conjugar também a roupa interior.
Só assim apetrechada me sinto com capacidade para enfrentar o mundo.
E as vossas manias quais são? Contem-me tudo, pode ser que adopte alguma.
domingo, 6 de fevereiro de 2005
sábado, 5 de fevereiro de 2005
Canção do Fim-de-semana
Estou velho!
Dói-me o joelho
Dói-me parte do antebraço
Dói-me a parte interna de uma perna
E parte amiga da barriga, que fadiga
O que é que eu faço?
Escolho o baço ou o almoço?
Vira o osso, dói o pescoço
É do excesso, do ex-sexo
Alvoroço, perco o viço,
Já soluço, já sobroço
Esmiúço os meus sintomas
E já agora, do meu médico os diplomas
Esmiúço a consciência
E já agora, apresento a penitência!
Sérgio Godinho criou nesta introdução ao "Elixir da Eterna Juventude" a banda sonora perfeita para descrever o nosso avançado estado de degradação.
Dedicada também a toda a gente doente por essa blogosfera fora, como a Vague e a Bomba Inteligente. As melhoras!
Dói-me o joelho
Dói-me parte do antebraço
Dói-me a parte interna de uma perna
E parte amiga da barriga, que fadiga
O que é que eu faço?
Escolho o baço ou o almoço?
Vira o osso, dói o pescoço
É do excesso, do ex-sexo
Alvoroço, perco o viço,
Já soluço, já sobroço
Esmiúço os meus sintomas
E já agora, do meu médico os diplomas
Esmiúço a consciência
E já agora, apresento a penitência!
Sérgio Godinho criou nesta introdução ao "Elixir da Eterna Juventude" a banda sonora perfeita para descrever o nosso avançado estado de degradação.
Dedicada também a toda a gente doente por essa blogosfera fora, como a Vague e a Bomba Inteligente. As melhoras!
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005
Impõe-se a pergunta
O primeiro que reparo num homem?
A voz, a boca e as mãos.
A Jess ama, porque ama, narizes (e uma boa gargalhada).
E vocês? Hã? O que é que vos liga o radar?
A voz, a boca e as mãos.
A Jess ama, porque ama, narizes (e uma boa gargalhada).
E vocês? Hã? O que é que vos liga o radar?
Fundamentalismos
Já muito se dissertou acerca das mulheres inteligentes não quererem casar, acerca dos homens que preferem mulheres burras, e sobretudo acerca de se o aspecto físico é ou não importante.
Eu tenho para mim que sim, é fundamental. O resto são balelas que contamos aos outros e a nós mesmos.
Por muito que a inteligencia, o sentido de humor e a meiguice sejam importantes, se o "invólucro" não nos agradar, não há remédio.
Claro que para cada gosto há um invólucro.
Resolução de última hora
Deixar de me dar a quem me faz sentir mal.
(Serás tu o primeiro a quebrar o silêncio, mas será que eu estarei aqui para te ouvir?)
(Serás tu o primeiro a quebrar o silêncio, mas será que eu estarei aqui para te ouvir?)
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2005
Quando corri para ti, pensei que me ias estender a mão. Era disso que precisava, mais do que do teu sorriso dúbio, mas tu não entendeste e quanto mais eu corria, mais distante tu me parecias. Quando finalmente me aproximei de ti, não disseste nada e eu não fui capaz de interpretar os teus silêncios. Cheguei tarde, como sempre. Tu estavas de saída e não tiveste receio de me deixar sozinha. Inevitavelmente, isso teria de acontecer, mas não te surpreendas quando um dia eu deixar de procurar a tua mão.
Necessidades
Quem em tira a minha cama e a minha almofada, tira-me tudo!
E oferece-me uma enorme dor de cabeça.
E oferece-me uma enorme dor de cabeça.
Como tenho a certeza que ela anda por aí
vou fazer uma proposta a uma das minhas bloggers favoritas (todas depois da Jess, claro - não quero a ruivinha com ciúmes).
Querida Inês,
Que tal uma troca produtiva para ambas? Tu emprestas-me o teu Sex and the City e eu deixo à tua guarda por uns tempos a minha edição especial do Casablanca (novinha em folha). O que te parece?
Querida Inês,
Que tal uma troca produtiva para ambas? Tu emprestas-me o teu Sex and the City e eu deixo à tua guarda por uns tempos a minha edição especial do Casablanca (novinha em folha). O que te parece?
Existencialismos
Se se diz que uma mulher que não casa "fica para tia", eu que não tenho irmãos o que é que faço? Caso à força ou fico para outra coisa qualquer?
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2005
Coisas que já devia saber II
A tragédia de cada um é almejar ser aquilo que não é.
Tivesse o Frederico Lourenço escrito isto mais cedo e talvez ainda fosse a tempo de evitar a minha.
Tudo o que vocês não queriam saber
Ou as respostas possíveis
1. Have you ever used toys or other things during sex?
O Roger já era em si um brinquedo...
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
Se estamos aqui a falar implicitamente do Roger, a resposta é não. Mas se um dia destes me aparecer outro brinquedo giro, nunca se sabe...
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
O meu cartoonist proibiu-me de responder a esta pergunta.
4. Who gave you this dildo?
A Cris , porque achava que isto com bonequinhas devia ser outra história. (Lamento desiludir-te, mas a história é a mesma, só que mais colorida ;)
5. Who are the ones to recieve this dildo from you?
Mandava para o meu brinquedo preferido, mas ele não lê o Figuras.
(A ausência da mafaldinha em representação no estrangeiro das bonequinhas contestatárias revela-se assaz oportuna, visto que uma menina de dez anos não tem idade para saber o que são estas coisas.)
1. Have you ever used toys or other things during sex?
O Roger já era em si um brinquedo...
2. Would you consider using dildos or other sexual toys in the future?
Se estamos aqui a falar implicitamente do Roger, a resposta é não. Mas se um dia destes me aparecer outro brinquedo giro, nunca se sabe...
3. What is your kinkiest fantasy you have yet to realize?
O meu cartoonist proibiu-me de responder a esta pergunta.
4. Who gave you this dildo?
A Cris , porque achava que isto com bonequinhas devia ser outra história. (Lamento desiludir-te, mas a história é a mesma, só que mais colorida ;)
5. Who are the ones to recieve this dildo from you?
Mandava para o meu brinquedo preferido, mas ele não lê o Figuras.
(A ausência da mafaldinha em representação no estrangeiro das bonequinhas contestatárias revela-se assaz oportuna, visto que uma menina de dez anos não tem idade para saber o que são estas coisas.)
O milagre de que preciso

Tenho uma amiga que diz que sou o "grilinho falante" dela. Nunca lho disse, mas em parte, ela tambem é o meu. Há uns dias conversava com ela e dizia-lhe que ter um blog era, entre outras coisas, um exercício de confiança para mim. Respondeu-me que, em termos de confiança, estava mais precisada de um milagre do que de um blog. Só não me disse a que santinho tinha de rezar...
terça-feira, 1 de fevereiro de 2005
Manobras para evitar o inevitável
Escrever textos que nem eu entendo, ler posts bonitos, rir com o nonsense. Não chega. Passo nisto algumas horas mas, mesmo assim, ainda me sobra tempo para ir estudar. Continuo as leituras. Pode ser que encontre por aí, num blog, alguém que me saiba explicar os pronomes de complemento directo e indirecto em espanhol. Desta vez não há bikini vermelho que me safe.
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