sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
After the rain
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
22 de Dezembro
Sinto-te em mim
domingo, 28 de novembro de 2010
Depending on the kindness of strangers
(Deve ter. Só isso explica que ainda me esteja a desfazer em gargalhadas apesar dos valentes euros que me vão custar os vidros duplos da cozinha.)
terça-feira, 2 de novembro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
E agora está na moda dizer que sou bruta
I'm no Juliet
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Eu não sei falar
Classroom
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Sem querer
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
E pluribus unum
domingo, 17 de outubro de 2010
Once upon a time
sábado, 9 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Maybe it's the lure of the sea*
*The Beautiful South, obviously
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
Reality killed the spark
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Não digas nada
domingo, 5 de setembro de 2010
Abracadabra
Miranda's wisdom
Because it is not a time to chat. In fact, it's one of the few instances in my overly articulated, exceedingly verbal life where it is perfectly appropriate - if not preferable - to shut up. And now suddenly I have to worry about being stumped for conversation? No, thank you!
Será que alguém em Marte consegue prestar atenção às lições de quem sabe o que diz?
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
The big picture
É, provavelmente, a canção que mais vezes citei ao longo deste 2010, relegando para um (honroso) segundo plano o Don't rain on my parade (símbolo de revolta, luta e da força que tantas vezes pedi para mim mesma). Mas esta é suave, é doce, vai-se-nos enredando na pele até se nos meter pelas veias e nos percorrer todo o corpo com um arrepio bom e apaziguador. Citei-a para alguém que precisou, ofereceram-ma de volta quando a viram como um imperativo.
No entanto, ela faz parte da minha vida há muito tempo, estava algures guardada na minha memória, talvez à espera de ser necessária. Ouvi-a pela primeira vez (e muitas vezes) como a banda sonora do fecho do Jerry Lewis Show que eu não perdia enquanto almoçava sozinha aos 11 ou 12 anos. E aquele homem com que os meus pais me ensinaram a rir, fazia-me emocionar cada vez que a cantava. O que eu não sabia é que havia um autor por trás daquela canção e uma explicação, em jeito de vénia, para um dos grandes humoristas americanos (digam os próprios o que quiserem, há poucos filmes como A Cinderela dos Pés Grandes) terminar um programa semanal de televisão a cantar uma canção melancólica sobre sorrisos e não sobre as gargalhadas que lhe alimentaram a carreira.
E com a interpretação da menina que fez sorrir a tantos enquanto se lhe via a tristeza nos olhos e na voz magoada, ofereço-vos um sorriso, provavelmente porque foi esse o tesouro que procurei durante esta ausência prolongada.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Bits and pieces
domingo, 8 de agosto de 2010
Dúvidas do cansaço
Nr.1 hit
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Life's shit!!!
quarta-feira, 14 de julho de 2010
terça-feira, 13 de julho de 2010
Desordem mental
É imperioso meter-te (a ti e à ainda inexistente história entre nós os dois) num dossiê bonito e guardar-te numa qualquer prateleira da minha biblioteca sentimental. Tão escondido quanto possível para não ceder à tentação mas o suficientemente à vista para não me esquecer do perigo que pressupões.
Queria poder responder aos teus gritos desesperados, queria conseguir ultrapassar tudo e deixar-me levar pela corrente para desaguar no teu mar, queria não te frustrar com os meus silêncios auto-impostos. Mas alguém tem de ser cabeça...
Se eu pudesse, ... se os meus muros não fossem tão altos, ... se os meus princípios não me atropelassem, ... se o anjo que vive sobre o meu ombro direito não tivesse tanta mais força do que o pobre do diabinho sonso que não conhece mais do que a resignação, ... se não existissem tantos se's, ... Dizia-te que deitasses as dúvidas para trás das costas e me procurasses, sem metáforas nem linguagem críptica, em carne, osso, e vontade, para nos despenharmos de mãos dadas num abismo qualquer.
Lucky Me
domingo, 11 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Luz verde
"I walked with you once upon a dream"
quinta-feira, 8 de julho de 2010
domingo, 4 de julho de 2010
No Strings
quinta-feira, 1 de julho de 2010
For the special days
quinta-feira, 24 de junho de 2010
"Agora só falta você" *
* Rita Lee
Momento kit-kat
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Porque eu mereço
quinta-feira, 10 de junho de 2010
domingo, 6 de junho de 2010
Catarse I
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Dos presentes que recebemos
Am I the one holding on?
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Baile mandado
terça-feira, 1 de junho de 2010
Quimeras
segunda-feira, 31 de maio de 2010
"E eu sou melhor que nada" *
* Variações
domingo, 30 de maio de 2010
Entre parênteses
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Ah saudades do futuro!
quarta-feira, 26 de maio de 2010
The Special Ones
unrequited... something
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Deadline
The pavement shines like silver
All the lights are misty in the river *
* "On my own", Les Miz
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Missing
Foi regressando aos bocadinhos, devagar, meio diferente - logo agora que estava a voltar a ser o que um dia fora.
Só o descanso, a água, o chá e alguns cuidados extra a podem convencer a não continuar escondida, algures, sem que eu a consiga encontrar.
Espero que não demore muito, que não se ponha teimosa nem tenha caprichos de menina mimada porque a sua ausência assustou-me muito mais do que algum dia deixarei transparecer.
terça-feira, 18 de maio de 2010
"I know that I’ve got issues, but you’re pretty messed up too" *
Ambos dissemos mais do que se deve, ignorámo-nos em partes iguais, desencontrámo-nos em encontros, sabendo que cada vez que nos víssemos tornaria mais difícil a superação. Evitámo-nos sem duvidar que tropeçaríamos um no outro para sempre.
Voltei a estender-te a mão e tu continuas sem a agarrar. Limpa o sorriso da cara porque as decisões mais duras são também as mais definitivas.
* My life would suck without you, Kelly Clarkson
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Difícil
Custou-lhes separar-se de manhã mas tinham de continuar a viver. Prometeram não voltar a desencontrar-se, prometeram jamais deixar de se querer, prometeram-se tudo sabendo perfeitamente que não deviam ter prometido nada.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Mimos
As lágrimas que vejo nos teus olhos, aquelas que lutam para não sair, tornam-te o olhar brilhante e triste. Queria lutar contra elas, queria que desaparecessem porque são sinais de uma dor que queria poder evitar-te. Sei que precisas de passar por tudo isso, sei que o sol voltará a brilhar, sei que tu és o suficientemente forte para tudo, mas… ainda assim, sinto-me impotente ao ver-te sofrer.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
Shhh!
domingo, 9 de maio de 2010
Porque ontem não estive lá e devia ter estado
sábado, 8 de maio de 2010
“Mirando los besos que otros se dan” *
Não é que tenha inveja, nem que queria ter o que eles têm, não é sequer que me reveja na sua imagem – é a memória a voar por um minuto até ti, sabendo que se estivesses o virtual não o seria.
* Duele, Chenoa
quinta-feira, 6 de maio de 2010
“Natal é em Dezembro / Mas em Maio pode ser” *
E esta semana foi, apenas porque sim, porque apeteceu. E levantou-se vento, e pôs-se frio, e a partilha pareceu mais real com a meteorologia apropriada.
* Ary dos Santos
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Culpa Nostra
A culpa que sinto quando me mimas não é uma reminiscência católica, é a certeza de saber que o que partilhamos não está certo, por mais que tentemos convencer-nos do contrário.
terça-feira, 4 de maio de 2010
É a tua subtileza que me ganha
A tua música tocou ao chegares. Tudo o que me dás parece envolver-me como uma teia suave que cheira a doce - que não me deixa fugir. Deste-me uma flor e tenho-a escondida à vista de todos, fingindo que não foi tua. Reclamaste o teu lugar, encontraste soluções para os meus medos, deste o primeiro passo da confiança.
E eu precisava tanto de te sentir por perto.
sexta-feira, 30 de abril de 2010
Érase una vez
quarta-feira, 28 de abril de 2010
7th Heaven
O passado açoita, magoa, mói, porém é vida, tem raízes, faz falta à alma para que se possa encontrar.
E um dia o presente e o futuro convergem num mesmo espaço tendo-nos como único motor. Não há colisão de estrelas nem há catástrofes naturais, apenas uma sensação de plenitude a que se assiste de galeria com medo de a tocar, não se vá quebrar.
Aqui
Gostava de te proteger, de te dar o ânimo que outros te negavam pondo-te sempre em segundo plano. Era feliz quando me confiavas conversas únicas e irrepetíveis, quando decidias abrir o coração para só me deixares entrar a mim. E nunca pedi mais. Apenas que me deixes continuar a abraçar-te mentalmente já que não tenho coragem de o fazer a sério.
terça-feira, 27 de abril de 2010
Peek
Finjo não ver que espreitas por detrás da janela, pelo buraco da fechadura, pelos olhos de outros. Gosto de te sentir aí, a investigar-me os movimentos, a (com pezinhos de lã) reintroduzires-te na minha vida, fazendo um esforço por recuperar a atenção que perdeste.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Book of Revelations
domingo, 25 de abril de 2010
On the hook 2
Se os teus actos parassem de dizer “right now”, talvez eu te entendesse melhor as barreiras.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
#2
Tu beijas-me o ombro, eu reencontro-me no teu. Faço o meu ninho no espaço que te vai do peito ao cotovelo, fechando os olhos para que os outros sentidos se apurem no teu toque. A tua boca trilha o caminho, que tão bem conhece, até ao ponto abaixo da minha orelha e esperas, obrigando-me a pedir-te sem palavras que prossigas na rota. Hesitas sempre antes dos meus lábios e tenho de te resgatar aos pensamentos em que te perdes. Olhas-me inquisitivo no prelúdio não sabendo se te dou permissão.
Os medos e as cabeças de ambos continuam a interromper-nos a fluidez dos corpos.
quarta-feira, 21 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Mercy
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Unspeakable Love
segunda-feira, 12 de abril de 2010
“É que hoje fiz um amigo e coisa mais preciosa no mundo não há” *
As barreiras auto-impostas protegem do mal e do bem, as normas de conduta iluminam o caminho menos tortuoso, mas baixar a redoma para deixar entrar alguns é o que de melhor nos pode acontecer.
* Com um brilhozinho nos olhos, Sérgio Godinho
Primeiras vezes
Quando ainda em fase embrionária tudo tem graça, até a primeira discussão. Os primeiros ciúmes, o dizer o que não se deve, o amuo, o pensar que é o fim – e que isso seja uma tragédia.
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Didn’t kiss so don’t tell
Não sei o que dizes por aí, mas estou cansada de boatos.
Falam-me de ti a cada passo, eu olho para o lado e finjo que não me magoa; sei que me estão a avaliar, a ver com lupa como reajo, o que não faço a menor ideia é se foste tu quem os mandou – não duvido nem por um segundo que é a ti que são fiéis.
Terão sido as atitudes que tivemos, um dia, em público que os levou a crer que te pertenço? Se jamais fomos nada porque convencemos o mundo do contrário? Foste tu quem relatou o que não aconteceu?
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Broken
domingo, 4 de abril de 2010
É urgente ir - parte 1
Hooked on a feeling
Conhecer-te como a mim mesma e continuares a surpreender-me com cada atitude, com cada sorriso, com cada minuto (e maldade) que me dedicas. Preciso que pares de entrar e sair da minha vida como se fosses uma miragem, contudo não sou capaz de te deixar ir porque foste demasiado importante.
sábado, 3 de abril de 2010
The A word
É difícil lutar contra frases escorreitas. Principalmente quando sabemos qual é a palavra que nos refreia a publicação (porque dela fugimos há muito), mas ela é também a única peça do puzzle que encaixa naquele sitiozinho esquinado.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Demasiada cumplicidade...
O som dos ponteiros de relógio tomava conta do quarto vazio… tic-tac… tic-tac… movendo-se numa dança repetitiva e constante… tic-tac… tic-tac… e a cada minuto que passava, com o silêncio como aliado, dizia mais alto… Tic-Tac… Tic-Tac… O cérebro aturdido não conseguia ouvir mais do que aquele som … TiC-TaC… TiC-TaC… ameaçador… TiC-TaC… TiC-TaC… Cada vez que se permitia o devaneio de pensar, a mesma frase e a mesma imagem… TiC-TAC… TiC-TAC… nada as unia no mundo, mas naquela cabeça à procura de uma âncora, “fizemos-te o favor de fingir que serves” e o corpo que perdera pegado ao seu uma última vez, eram duas faces da mesma moeda: o falhanço, a perda, o isolamento.
E ele gritava-lhe para sublinhar a solidão: TIC-TAC! TIC-TAC!
quarta-feira, 31 de março de 2010
Damaged Goods III
A insegurança derruba-nos os muros, puxa-nos o tapete quando mais precisamos de sentir terreno estável debaixo dos pés. Mas se me questiono todos os dias, será que é mesmo isto o que quero?
terça-feira, 30 de março de 2010
Quem me leva os meus fantasmas? *
segunda-feira, 29 de março de 2010
He slept a summer by my side
He filled my days with endless wonder
(…) But he was gone when autumn came *
Sei que precisava da tua presença. Sentir-te ajuda-me a meter num cofre (que enterrarei) um passado doloroso já que de qualquer comparação sais ganhador. Mas se és impossível, se não podes ficar mais do que uma estação, valerá a pena mergulhar?
* "I dreamed a dream", Les Miz
sábado, 27 de março de 2010
Hipérboles e antíteses
Tudo é diferente agora. A pressão é incomparavelmente maior. Cada segundo relembra o tempo que se perde e todos os assuntos vão dar à mesma temática. Apetece gritar, apetece pedir silêncio, apetece sair de casa para não se sentir inútil mas estar longe de todos continua a ser a única opção. Sabe-se lá o que apetece: que o tempo passe rápido e a tortura acabe; que o tempo desacelere a marcha para permitir os últimos momentos de felicidade antes do desconhecido.
Quando uma das vozes mais doces sugere a partida como solução, ainda que sabendo que a intenção é o sorriso, é como se nos espetasse um espinho na carne e nos mostrasse que não somos necessários.
Fase Minimal
Será a falta de capacidade de concentração ou a peneira da autocrítica o que me resume a frases soltas.
quinta-feira, 25 de março de 2010
Damaged Goods II
Não se consegue enganar toda a gente o tempo todo. Talvez as saídas por que um dia lutámos não tenham sido as mais acertadas.
quarta-feira, 24 de março de 2010
Iced Me
Não é sim nem é não, ainda que saiba que o meio-termo não existe. Continuas a paralisar-me sempre que estás próximo; o teu cheiro, o teu sorriso e o teu toque são um veneno gelado que não me deixa responder.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Damaged Goods
A impotência de nos sentirmos humilhados e atacados onde mais magoa, a vergonha de não nos defendermos por não querer entrar em polémicas, e a cabeça a fugir sempre para a mesma frase por mais que a queiramos esquecer. É o que nos faz acreditar que não valemos a pena.
sábado, 20 de março de 2010
Jamais saberei se disseste a verdade naquele dia – a pressão, os nervos, o meio, o momento, tudo foi errado. Há algo que me diz que foste sincero, que sou absurda na espera, que cada situação especial não passou de imaginação. No entanto, continuo a sentir-te vivo nas veias mesmo quando juro que só me apetece que desapareças.
* Idiota, Vega
Variações em desilusão menor
A dificuldade em usar possessivos acomodou-se há muito e apenas os pronuncio quando algo (ou alguém) me toca o coração.
Eram “os meus” desde o início, afastando outros três colectivos – que ainda que compostos por partes especiais não me faziam sentir tão em casa –, claramente, de forma injusta. Porque são doces, divertidos, têm uma união como grupo muito difícil de atingir e me mimam com a presença, a atenção e o bom humor.
Magoou descobrir que “os meus” a preferem. Chamem-lhe ciúmes, não me importo nem o nego, o monstro dos olhos verdes sempre gostou de me tentar.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Parabéns Pedro!
Ai se ela cai
Dava por si a pensar, com algum medo, se a necessidade que tinha de reler cada palavra não significaria muito mais do que lhe apetecia admitir. O crónico défice de confiança de que sofria tinha-a em estado de alerta a cada encontro - não se podia deixar arrastar pelas areias movediças que ele pressupunha.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Palavras de outros I
domingo, 14 de março de 2010
Engolir sapos
Instalada a paz podre, o mexerico e a queixinha, não é necessário muito mais do que o rastilho de uma crítica para que a guerra rebente. Ataca-se toda a gente, diz-se o que não se deve, tenta-se humilhar quem está ao lado, perpetua-se o clima do terror e do sarcasmo. Mascarando de brincadeira aquilo que se diz, vai-se insultando impunemente o vizinho.
E há os que têm de se calar porque as consequências das opiniões que lhes passam pela cabeça poderiam ser demasiado altas.
Still wet behind the ears
Tanto tempo, momentos e sensações e continuo uma adolescente amedrontada cada vez que te vejo.
sábado, 13 de março de 2010
Algo chiquitito
Havemos de continuar a fingir inocência para que isto não acabe. Ambos sabemos que no dia em que uma palavra mais clara te ou me abandone não haverá volta atrás.
quinta-feira, 11 de março de 2010
Como que voltar para casa
Surpresas fantásticas são trazidas pela tecnologia. Quem diria que os tempos do Liceu se manteriam mais vivos através dela do que com o cara-a-cara tradicional.
quarta-feira, 10 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
Pistas
Há um refrão com um pôr-do-sol domingueiro na baía de São Francisco que me apetece cantar baixinho para que apenas tu possas ouvir.
segunda-feira, 8 de março de 2010
Já não era sem tempo
Não vi a cerimónia até ao fim, a vida de adulto e as responsabilidades profissionais já não permitem os excessos de ficar acordada (contente ou zangada, indignada ou com um sorriso) para saber tudo no próprio dia. Acabei de ver que Jeff Bridges ganhou (à 5ª nomeação) o prémio.
domingo, 7 de março de 2010
Slam
É a cabeça que me diz para não ir quando tu chamas, porque o outro tonto quer tanto sentir-te perto que nem se lembra do que dói quando desapareces.
I can resist everything but temptation *
O passado assombra, aparece, sorri, alegra, apraz. E caímos nos mesmos erros outra e outra vez à procura de recuperar aquela primeira sensação perfeita, aquele primeiro suspiro ao ouvido e aquele primeiro arrepio inigualável.
* Wilde, as (almost) always
sábado, 6 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Inevitável?
Finalmente - depois de tantos anos - conseguimos estar de acordo: evitarmos o encontro é mesmo a melhor solução.
Em série
A felicidade canta-se em horário nobre, quando “falhados” perfeitos decidem sair do anonimato. Analisam-se mentiras de forma científica conseguindo fazer ultrapassar embirrações de outrora. A vida surpreende-nos com o inesperado de famílias desconhecidas e problemas de adolescentes grandes.
Longe das novidades, os clássicos. Continuam a descobrir-se crimes variados, há médicos que nunca perderão o mau feitio e ilhas misteriosas que nos hipnotizam.
E ainda dizem que (o “subproduto” que é) a ficção televisiva não merece a atenção que tantos lhe dão.
terça-feira, 2 de março de 2010
Ad Cum Plicare
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Feito um Posseiro
E o sol espreita...
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Momento épico
sábado, 20 de fevereiro de 2010
"Valores mais altos se alevantam"
Águas de Fevereiro
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Não quero mudar
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Nem contigo, nem sem ti
Ciúmes por interposta pessoa
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Amanhã ao alcance
Hoje o futuro parece mais próximo e tu já não tens lugar - nem mesmo como actor secundário - no meu guião.